O ex-presidente Donald Trump gerou reações de surpresa nesta semana ao propor um novo apelido para os seguidores do movimento MAGA. Em uma publicação na rede social Truth Social, ele sugeriu a palavra “Tepublicano” ou “Tpublicano” para classificar seus apoiadores, quase todos os que apoiam sua linha política.
Reações ao novo termo
Internautas e analistas políticos comentaram de forma crítica a novidade de Trump. Muitos afirmaram que a palavra é difícil de pronunciar e que sua criação parece mais uma tentativa de humor do que uma estratégia de comunicação eficaz.
“Ele está perdendo o ritmo com as provocações, a criatividade morreu”, comentou um usuário em uma rede social.
Outros destacam que a tentativa de criar um novo termo não afeta as opiniões públicas ou os efeitos políticos do movimento MAGA. “Inventar palavras novas não vai resolver os problemas”, afirmou um analista político ao sugerir que a estratégia parece mais uma distração do que uma campanha definitiva.
Por fim, há aqueles que simplesmente disseram estar cansados da insistência de Trump em usar essas provocações e apelidos, independentemente de sua popularidade ou impacto real.
Contexto das estratégias de Trump
Não é a primeira vez que Trump usa nomes ou termos marcantes para seus oponentes e apoiadores. Antes, já chamou Marjorie Taylor Greene de “Marjorie Traitor Brown” e Zohran Mamdani de “My Little Communist”. Além disso, inicialmente se referiu a Kamala Harris como “Laughing Kamala”.
A estratégia de usar nomes provocativos é tradicional na sua comunicação, mas de acordo com especialistas, a criatividade na linguagem parece estar se esgotando.
Segundo observadores, a tentativa de se reiventar semanticamente não tem impacto na base de apoiadores e serve mais para alimentar o seu próprio universo de provocações.
Perspectivas futuras
Analistas avaliam que Trump continuará buscando formas de manter o interesse de seus apoiadores e da mídia, mesmo que suas estratégias de comunicação não estejam tendo o mesmo efeito de antigamente. Enquanto isso, a curiosidade sobre novas expressões e apelidos segue alimentando o debate no cenário político norte-americano.


