A esposa de Charlie Kirk, Erika Kirk, abordou nesta semana o beijo que recebeu de JD Vance durante um evento do Turning Point USA no mês passado. A cena gerou diferentes reações nas redes sociais e chamou atenção por sua carga emocional.
Memórias e aproximação em evento especial
Na cerimônia em homenagem ao falecido marido de Erika, Charlie Kirk, a dupla protagonizou um momento que foi imediatamente viralizado. Erika declarou que, apesar da similaridade que enxerga entre JD Vance e seu falecido esposo, ela reforçou que “ninguém substituirá Charlie”.
Ela ainda comentou sobre o momento: “Não, ninguém vai substituir meu marido, mas vejo algumas semelhanças do Charlie em JD”, disse Erika antes de abraçar Vance de forma íntima no palco. A cena foi vista por muitos como uma demonstração de respeito e empatia.
Resposta de Erika Kirk e comentários sobre o abraço
Em entrevista ao Megyn Kelly Live, Erika explicou que o gesto foi um ato de afeto genuíno. “Quem está criticando um abraço precisa de um abraço”, afirmou. Ela acrescentou que seu “idioma do amor é o toque” e que estaria aberta a oferecer apoio emocional a quem precisar.
“Vou fazer o play-by-play: eles acabaram de passar um vídeo emocionante, eu fui até lá, ele veio, comecei a chorar”, relatou Erika. “Ele falou: ‘Tenho muito orgulho de você’. E eu respondi: ‘Deus te abençoe’ e toquei a parte de trás da cabeça dele. Sempre faço isso quando abraço alguém, é uma forma de desejar bênçãos.”
Reações e controvérsias
Durante a entrevista, Megyn Kelly brincou dizendo que a resposta de Erika parecia que ela tinha tocado Vance de forma mais íntima, como no “bumbum”. Erika respondeu com humor: “Acho que não receberia tanta hate se tivesse feito isso”.
A cena polarizou opiniões, com alguns vendo o gesto como uma demonstração de empatia e outros interpretando de forma mais crítica. Erika reforçou que seu gesto foi genuíno e emocional, uma manifestação de afeto após momentos carregados de emoção.
Perspectivas futuras
O episódio reforça a forte ligação de Erika Kirk com a política e com figuras do movimento conservador. A história evidencia ainda o impacto das redes sociais na circulação de momentos pessoais de figuras públicas, muitas vezes interpretados de formas diversas pelos públicos.
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