Neste sábado, durante o programa Megyn Kelly Live, Erika Kirk finalmente comentou o abraço que deu em JD Vance no mês passado, no evento em homenagem ao seu falecido marido, Charlie Kirk. Erika afirmou que sua intenção era transmitir carinho e que, para ela, o momento foi uma demonstração de afeto genuíno, não um gesto político.
Reações e explicações sobre o abraço
Ao relembrar o episódio, Erika declarou que “quem critica um abraço precisa de um também”. Ela acrescentou que seu estilo de comunicação inclui o toque físico como uma forma de expressão de amor. “Se precisar de um abraço, eu dou. Meu amor de linguagem é o toque, se você permitir”, afirmou.
Detalhes emocionais do momento
Durante a entrevista, ela descreveu o momento do abraço: “Foi toda uma cena emocional. Eles passaram um vídeo emocionante, e quando fui me aproximar, ele também veio. Comecei a chorar”. Erika contou ainda que JD Vance lhe disse: “Estou muito orgulhoso de você”. Ela completou que costuma tocar a nuca de quem abraça dizendo “Deus te abençoe”, uma prática que, segundo ela, é habitual em sua forma de demonstrar afeto.
Reações nas redes sociais e comentários divertidos
Quando Megyn Kelly brincou que a resposta de Erika soou como um toque na “zona íntima” de Vance, ela respondeu com bom humor: “Acho que não receberia tanto hate se tivesse feito isso”. A declaração gerou gargalhadas no programa, reforçando o tom descontraído da entrevista.
Contexto político e afetivo
O gesto, embora tenha causado repercussão nas redes, foi interpretado por Erika como uma demonstração de carinho sem intenções políticas ocultas. Ela reforçou que seu estilo é afetivo e que o abraço foi uma forma de expressar apoio e conexão, especialmente numa época de emoções acirradas no cenário político.
Especialistas destacam que gestos públicos, como abraços e demonstrações de afeto, vêm se tornando mais comuns em ambientes políticos brasileiros e internacionais, refletindo uma mudança na postura dos políticos frente ao público e à mídia.
Este episódio reforça a ideia de que, mesmo em momentos de polarização, gestos de afeto podem criar diálogos mais humanos e menos confrontos na política brasileira.


