Teresina, 30 de janeiro de 2025
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Petrobras planeja aumento do preço do diesel, Lula recebe a notícia

Aumento do preço do diesel deve ser aprovado na próxima reunião do Conselho de Administração da Petrobras.
Presidente Lula após almoço de confraternização. Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

À medida que o governo brasileiro continua a enfrentar desafios significativos, como o controle do preço dos alimentos, o presidente Lula parece estar colhendo as consequências de suas políticas anteriores. Em meio a uma série de resultados decepcionantes, uma nova notícia chocante veio à tona: preço do diesel sobe.

Na segunda-feira (27), Magda Chambriard, presidente da Petrobras, comunicou a Lula que a empresa estatal planeja anunciar um aumento no preço do diesel nos próximos dias. Atualmente, o preço médio do combustível é de 6,15 reais por litro.

Aumento previsto para o diesel

Os integrantes da Petrobras esperam que o aumento fique entre 0,18 e 0,24 reais por litro nas bombas. A confirmação do reajuste deve ocorrer na quarta-feira (29), durante a próxima reunião do Conselho de Administração da petroleira.

Gasolina e gás de cozinha não sofrem reajuste por enquanto

Por enquanto, a Petrobras não planeja reajustar os preços da gasolina e do gás de cozinha. No entanto, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula que a defasagem dos preços da gasolina e do óleo diesel em relação ao mercado internacional tem aumentado desde o início de janeiro.

Defasagem nos preços dos combustíveis

Em relação à gasolina, a diferença de preços aumentou de 6% para 8%. Quanto ao diesel, cujo preço deve subir, a defasagem é atualmente de 15%, um aumento em relação aos 11% observados no final de dezembro.

Petrobras mantém estratégia de preços

Na semana passada, Chambriard negou que a Petrobras esteja congelando os preços dos combustíveis. Em entrevista ao Estadão, ela explicou que a empresa está seguindo sua estratégia de preços, que ela não revelou para não prejudicar seus acionistas.

Questionada sobre pressões para que a estatal aumente seus preços, Chambriard afirmou que revisa os preços a cada duas semanas durante o ano todo, e que o conselho de administração não tem reclamado.

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