Na manhã de ontem, foram divulgadas mais de 20 mil páginas de documentos relacionados a Jeffrey Epstein, o financiador condenado por crimes sexuais, que contêm diversas referências críticas ao presidente Donald Trump. Os registros indicam que Epstein considerava Trump uma figura “insana” e “maligna”, com várias declarações de forte caricatura negativa atribuídas ao convívio com ambos.
Declarações prejudiciais a Trump nos documentos de Epstein
Segundo os documentos, Epstein tinha uma visão extremamente negativa de Trump, chegando a chamá-lo de “borderline insano” e “mal além da compreensão” em várias mensagens trocadas com seus contatos em 2018. Epstein também afirmou possuir o poder de “derrubar” o então presidente, em uma mensagem cuja identidade do destinatário permanece desconhecida.
Há registros que mostram Epstein descrevendo Trump como “um homem quase insano”, além de fazer comentários de forte cunho pejorativo a respeito de seu comportamento e suas ações públicas, especialmente após o veto à entrada de imigrantes muçulmanos em 2017. Epstein alegou, ainda, que “ele (Trump) sente-se sozinho e está louco”, uma avaliação de seu estado mental divulgada nos registros.
Outras acusações e observações controversas
Em 2019, Epstein afirmou que Trump tinha conhecimento dos encontros com jovens, alegando que o próprio presidente pediu a Ghislaine Maxwell que parasse de interferir nessas situações. O material indica que Epstein também sugeriu a conexões perigosas de Trump com figuras criminosas, comparando-o a chefes de máfia e afirmando que “ele tem um poder perigoso e grande”.
As mensagens também revelam que Epstein tinha uma visão extremamente negativa do caráter de Trump, chamando-o de “um homem com nenhuma célula decente no corpo” e afirmando que “não há nada de bom nele”. Em uma troca de emails, Epstein disse que “poderia derrubá-lo”, indicando uma possível intenção de usar sua influência para prejudicar o presidente.
Reação oficial e próximos passos
O governo dos Estados Unidos tentou minimizar a importância da divulgação dessas mensagens. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, descreveu a liberação como uma “armadilha fabricada pelos democratas” e afirmou que os documentos não comprovam nenhuma má conduta por parte do presidente.
Além disso, o Comitê da Câmara está previsto para votar na próxima semana uma resolução que obrigará o Departamento de Justiça a divulgar todos os arquivos relacionados a Epstein, potencialmente ampliando ainda mais as revelações sobre figuras públicas.
Especialistas apontam que os documentos reforçam a necessidade de uma investigação aprofundada sobre as conexões de Epstein com figuras influentes do poder, incluindo o próprio Trump. A divulgação ocorre em um momento de intensificação das discussões sobre corrupção e justiça nos Estados Unidos.
Para mais informações, consulte os registros oficiais e acompanhe as próximas sessões do Congresso. A polêmica promete continuar alimentando o debate público sobre o que foi escondido nos bastidores do poder americano.
**Meta descrição:** Documents de Jeffrey Epstein revelam críticas severas a Donald Trump, incluindo acusações de comportamento “maligno” e “insano”, alimentando controvérsia política.
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