No monólogo da última terça-feira, Stephen Colbert não poupou críticas ao ex-presidente Donald Trump e às recentes mudanças na Casa Branca. O apresentador do The Late Show afirmou que Trump está “lapidando a residência oficial como um sultão otomano”, com itens de ouro espalhados por toda parte.
Reformas extravagantes na Casa Branca
Colbert destacou que Trump tem investido pesado em decorações douradas, incluindo detalhes por todo o escritório oval. “Trump está cobrindo a Casa Branca de ouro como um sultão otomano, só que sem a classe”, brincou o apresentador.
O comediante também observou que o ex-presidente adicionou a frase ‘The Oval Office’ na parede fora da sala oval, como se fosse uma formalidade inútil.
Críticas à construção e uma piada sobre o órgão sexual
Colbert não deixou de fazer uma piada forte ao mencionar a suposta destruição do East Wing da Casa Branca, que, segundo ele, foi demolido para dar espaço a uma “sala de compensação” para esconder o que chamou de “pênis pequeno” de Trump. “Sim, destruir o East Wing para esconder seu órgão sexual diminuto”, satirizou.
O apresentador acrescentou com humor: “Mas as reformas não param por aí. Agora, alguém precisa rotular as coisas para o velho não ficar confuso”. O comentário gerou risadas na audiência.
Repercussão e fontes das afirmações
As afirmações de Colbert continuam gerando repercussão na mídia, que destacou o estilo polêmico e humor ácido do apresentador. O artigo original foi publicado no HuffPost, refletindo a postura irreverente do jornalista ao comentar assuntos políticos.
Apesar do tom de sátira, a crítica de Colbert evidencia o descontentamento de parte do público com as mudanças extravagantes na residência presidencial durante o governo Trump.
Impacto do humor na política americana
A sátira de Colbert reafirma o papel do humor na política americana, desafiando figuras públicas a responderem às críticas de maneiras distintas. Como alguém que frequentemente questiona os excessos do ex-presidente, suas piadas reforçam o diálogo sobre os limites da decoração e do comportamento de lideranças políticas.
Ao mesclar ironia com comentários pesados, o apresentador mantém o debate público vivo, estimulando discussões sobre os padrões de conduta na Casa Branca.


