O fundo soberano norueguês, principal acionista externo da Tesla, rejeitou um plano de remuneração de US$ 1 trilhão para o CEO Elon Musk, em uma votação que destaca divergências internas sobre a remuneração de executivos de grandes empresas. O fundo, que possui uma participação de 1,12% na montadora, avaliada em cerca de US$ 17 bilhões, votou contra o plano na assembleia da Tesla, o que provocou uma reação contundente de Musk.
Reação de Musk e impacto na relação com acionistas
Após a rejeição do fundo, Elon Musk chegou a recusar convite para participar de uma conferência em Oslo, demonstrando sua insatisfação com a decisão. “Não podemos aceitar configurações que não reconhecem o valor real do trabalho e da inovação”, afirmou Musk em uma declaração breve. A postura reforça a tensão entre o executivo e alguns acionistas, que questionam as metas de remuneração propostas.
Origem da controvérsia
A disputa envolve a política de remuneração de Musk, que inclui opções de ações e bônus vinculados ao desempenho da Tesla. Enquanto alguns defendem o pacote como motivador para a continuidade do crescimento da companhia, outros argumentam que os valores são excessivos e desproporcionais ao desempenho da empresa.
Consequências para a governança corporativa
Segundo analistas, a rejeição do fundo norueguês reflete uma crescente preocupação entre investidores sobre a governança e o alinhamento de interesses em grandes corporações tecnológicas. A decisão pode abrir precedentes para futuras disputas sobre remuneração e administração nas principais empresas do setor.
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