Imagens da demolição na Ala Leste da Casa Branca têm causado grande polêmica nos Estados Unidos, enquanto o presidente Donald Trump avança com reformas e novas construções, incluindo um audacioso salão de 90 mil metros quadrados avaliado em 250 milhões de dólares. As obras, que começaram em setembro, geraram forte reação pública e política, com críticas por parte de diversos setores da sociedade.
Reforma controversa na Casa Branca
Embora Trump tenha declarado anteriormente que o projeto do salão de festas não interferiria na estrutura existente, as obras continuam avançando, com a demolição de partes do edifício histórico. Fotos mostram que os operários estão removendo além do exterior, indicando mudanças profundas na estrutura original da Casa Branca.
As imagens obtidas por fotógrafos especializados mostram várias perspectivas da destruição, incluindo vistas panorâmicas e registros de obras em andamento, aumentando a controvérsia. Uma das fotos, por exemplo, revela partes do prédio sendo derrubadas, incluindo elementos históricos e colaboradores da reforma.
Reações públicas e políticas
As reações à destruição têm sido veementes, com muitos americanos escrevendo nas redes sociais que “nenhum presidente deveria ter essa autoridade”, e criticando a “relação de Trump com monumentos históricos”. “Donald Trump destruindo um símbolo icônico da América e substituindo-o por algo ostensivamente voltado para si é típico de seu estilo de governança”, comentou uma usuária online.
Políticos também se posicionaram: o ex-deputado republicano Adam Kinzinger afirmou que “isso é insano, se Obama tivesse feito isso, o Congresso iria pedir impeachment”. A senadora Tina Smith disse que “ver a Casa Branca sendo destruída simboliza os tempos difíceis que vivemos”, enquanto Gavin Newsom afirmou que “destruir a Casa Branca é como rasgar a Constituição”.
Implicações e o futuro das obras
Especialistas questionam o impacto dessas mudanças na preservação histórica do símbolo nacional. Muitos argumentam que o avanço das obras sem a devida autorização configura uma ameaça ao patrimônio americano, enquanto outros criticam o ritmo acelerado da reforma, comparando-o à rapidez de aprovações de projetos de infraestrutura no país.
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