As imagens da demolição parcial da Ala Leste da Casa Branca têm causado uma forte reação de irritação e indignação entre os americanos. Durante os trabalhos de reconstrução, as obras incluem a remoção de árvores e parte do edifício, mesmo após declarações de que a reforma não afetaria a estrutura existente.
Reformas controversas e planos para um novo salão
Desde que retornou ao cargo, o presidente Donald Trump tem promovido diversas mudanças na residência oficial, incluindo a transformação do Jardim da Rosa em uma área coberta, a adição de detalhes dourados na sala Oval e também uma renovação na coluna do edifício com retratos presidenciais. Além disso, há planos para a construção de um novo salão de 8.400 metros quadrados, avaliado em US$ 250 milhões, cujo início das obras foi anunciado pelo governo.
Demolição na Ala Leste e reações públicas
Contrariando suas próprias declarações de julho, quando Trump afirmou que o projeto do salão não interferiria na estrutura existente, a demolição começou nesta semana. Imagens capturadas mostram uma ação mais profunda do que apenas a fachada, incluindo a retirada de partes do edifício, o que gerou uma onda de protestos nas redes sociais e críticas de figuras políticas.
Reações de políticos e da sociedade
Analistas e ex-figuras públicas criticaram severamente o projeto. O ex-deputado republicano Adam Kinzinger afirmou: “Isso é insano. Se Obama tivesse feito isso, a oposição quase certamente teria tentado impeachment.” A senadora Tina Smith também comentou: “Ver a Casa Branca sendo destruída é um símbolo dos tempos atuais.” E o governador da Califórnia, Gavin Newsom, completou: “Destruir a Casa Branca é como rasgar a Constituição.”
Reação e debate público
O debate sobre a demolição e as obras no símbolo máximo do poder americano continuam. Uma parte da sociedade considera as ações uma invasão à história do país, enquanto outros veem uma necessidade de modernização. Para muitos, a destruição da Ala Leste representa um episódio de destruição de símbolos nacionais por uma gestão que, segundo críticos, prioriza sua própria imagem.
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