As imagens da demoluição da ala leste da Casa Branca têm causado uma forte reação de indignação nos Estados Unidos. O projeto faz parte das obras de expansão do local, incluindo uma nova sala de baile de 8.400 metros quadrados com custo estimado de 250 milhões de dólares.
Demolição gera controvérsia e críticas públicas
Apesar de declarações anteriores do presidente Donald Trump de que a reforma não interferiria na estrutura original, trabalhadores começaram a derrubar parte da antiga ala nesta semana, inicialmente removendo árvores e fazendo cortes nas fachadas. As fotos mostram a extensão da destruição, com demolições além do exterior, provocando reações de surpresa e revolta. Veja imagens da obra.
Reações polarizadas da sociedade e políticos
O sentimento de insatisfação é generalizado. Uma pessoa nas redes sociais afirmou: “Nenhum presidente deveria ter autoridade para demolir uma seção inteira da Casa Branca.” Outros criticaram a decisão de substituir símbolos históricos por elementos considerados considerados exibicionistas, como artigos de ouro na sala oval e retratos presidenciais na nova colunata.
Políticos também se manifestaram. O ex-deputado republicano Adam Kinzinger afirmou: “Isso é insano. Se Obama fizesse isso, os republicanos poderiam até tentar impeachment.” A senadora Tina Smith comentou: “Ver a Casa Branca sendo destruída é um símbolo do momento que vivemos.” Já Gavin Newsom declarou: “Rasgar a Casa Branca como o presidente está rasgando a Constituição.”
O futuro da reforma e a controvérsia
O projeto de construção, anunciado oficialmente pelo governo, prevê a ampliação do espaço com uma nova sala de eventos, porém a rapidez nas obras e a forma como o processo está sendo conduzido têm gerado debates acalorados. A questão central é se as mudanças comprometem a integridade e a história do símbolo máximo do poder dos Estados Unidos.
Especialistas e cidadãos de todo o país discutem se a intervenção deve ser aceita ou se representa uma afronta à história nacional. “A Casa Branca é um símbolo de unidade e tradição, não uma casa de personalidades”, comentou um historiador local. Leia mais sobre o assunto.
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