Brasil, 21 de outubro de 2025
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Kristi Noem e administração Trump compram dois jatos privados por 172 milhões de dólares

Polêmica cresce após notícias de gastos milionários com jatos de luxo para liderança, enquanto cortes em serviços essenciais continuam.

Recentemente, o New York Times revelou que o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos adquiriu dois jatos de luxo por 172 milhões de dólares para a secretária Kristi Noem e outros altos funcionários. Apesar da controvérsia, o perfil oficial do Departamento chamou as críticas de “mentiras”, alegando que as aeronaves são essenciais para mobilidade de comando e controle.

Reações públicas e críticas ao gasto de recursos

Representantes do Congresso, como a deputada Rosa DeLauro e Lauren Underwood, enviaram uma carta a Kristi Noem, acusando-a de priorizar interesses pessoais acima das necessidades dos militares da Guarda Costeira. “Ela rotineiramente coloca seus interesses acima dos serviços que protegem a nação”, afirmam no documento.

Vários políticos e usuários nas redes sociais expressaram indignação. O deputado Jimmy Gomez criticou: “Enquanto não pagam os funcionários federais ou reabrem o governo, eles compram dois jatos para Kristi Noem.” Outros destacaram a disparidade entre gastos com o luxo e a falta de investimentos em áreas essenciais, como saúde e segurança.

Comparações com outros gastos de celebridades e políticos

Críticos também apontaram que, enquanto o governo gasta milhões em jatos de Trump, investimentos em saúde, educação e infraestrutura permanecem insuficientes. Por exemplo, há um contraste entre os 172 milhões destinados às aeronaves e os bilhões gastos com campanhas e viagens de luxo de figuras políticas, como Trump, incluindo ajuda a países como a Argentina e projetos de luxo na casa presidencial.

Impacto na percepção pública

Especialistas e cidadãos questionam a ética dessas despesas, muitas vezes criticadas por parecerem descaradas diante de crises como a inflação, altas tarifas e cortes em programas sociais. “Mostram uma administração que prioriza sua imagem e privilégios pessoais”, comenta umanalista político.

Implicações e próximos passos

Há pedidos de investigação por parte do Congresso e instâncias públicas quanto ao uso de recursos públicos para esses fins. Também crescem vozes que exigem transparência e uma revisão da prioridade de gastos governamentais frente ao momento econômico difícil enfrentado por milhões de norte-americanos.

Enquanto isso, a discussão segue acalorada nas redes sociais e na mídia, refletindo uma crescente insatisfação com os privilégios de uma elite política que, muitas vezes, age sem considerar o impacto econômico para a população.

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