Brasil, 20 de outubro de 2025
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Roubo de joias no Louvre e a insegurança de ídolos do Flamengo

No último fim de semana, um roubo no Louvre reacende discussões sobre segurança no Brasil, principalmente após o caso de Zico.

No último final de semana, um elaborado plano de roubo de joias dentro do Museu do Louvre, em Paris, chocou o mundo. O crime entrou para uma longa lista de assaltos notáveis na capital francesa, e uma das vítimas recentes foi Zico, ídolo do Flamengo, que foi roubado perto do hotel onde estava hospedado em 2024, na véspera da abertura dos Jogos Olímpicos. Relembre o caso.

O assalto a Zico em Paris

Embaixador do Time Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024, Zico estava na cidade com a missão de acompanhar a delegação brasileira. Na noite da quinta-feira, 25 de julho, um dia antes da abertura dos Jogos, o ídolo rubro-negro estava com a esposa em um táxi, na entrada do hotel onde estava hospedado, quando foi abordado por criminosos. Os homens renderam o motorista do veículo e o ex-jogador, levando uma das malas do casal.

O valor do prejuízo

O prejuízo foi significativo: Zico levava um relógio da marca de luxo Rolex na mala, além de diamantes e notas de dinheiro, totalizando 2 mil euros e 2 mil dólares. No total, o valor subtraído resultou em cerca de 200 mil euros, aproximadamente R$ 1,2 milhão na cotação da época. Este incidente não apenas causou um impacto financeiro para o ex-jogador, mas também levantou questões sobre a segurança em áreas turísticas e a vulnerabilidade de figuras públicas.

Novos episódios de insegurança

Recentemente, outro ídolo do Flamengo, Arrascaeta, passou por uma situação semelhante ao lado de sua esposa, Camila, em uma saída de jogo no Maracanã. O jogador e sua companheira foram ameaçados por criminosos que apontaram armas contra o carro onde estavam. O desabafo de Arrascaeta nas redes sociais expressou o temor e a indignação diante de tal violência: “Sete anos de Flamengo, primeira tentativa de assalto saindo do Maracanã. Que momento desagradável passamos com a família. Graças a Deus estamos todos bem”, destacou o jogador.

A voz da resistência

Camila, por sua vez, não hesitou em criticar a insegurança da cidade em um longo texto, enfatizando que o objetivo dos moradores do Rio é “se manter vivos ao sair de casa”. Ela destacou o papel da blindagem do carro, que, segundo ela, “salvou” o casal, aliviando o impacto traumático desta experiência violenta. “Graças a Deus foi só um susto”, acrescentou.

Reflexões sobre a segurança pública

Os casos de Zico e Arrascaeta refletem um quadro preocupante quanto à segurança pública no Brasil, onde figuras públicas, atletas e cidadãos comuns são constantemente ameaçados pela violência. Esse contexto levanta questões importantes sobre como aumentar a segurança em eventos esportivos e áreas turísticas, especialmente com a proximidade de eventos de grande porte, como as Olimpíadas. Além disso, é essencial que as autoridades locais e nacionais se mobilizem para oferecer um ambiente mais seguro tanto para os brasileiros quanto para os turistas que visitam o país.

Diante dessa realidade, é fundamental que a sociedade e os governantes discutam e implementem formas eficazes para combater a criminalidade e assegurar a proteção das pessoas, principalmente em momentos de grande visibilidade pública. Quando ídolos e cidadãos comuns se tornam alvo da insegurança, é um sinal alarmante de que a proteção e a dignidade humana devem ser prioridades urgentes.

Com o avançar dos dias e a ocorrência de novos crimes, é esperado que a discussão sobre segurança ganhe ainda mais força, lembrando que a questão não é apenas sobre segurança de celebridades, mas sobre a segurança de todos os cidadãos, que almejam viver em paz.

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