Brasil, 20 de outubro de 2025
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Fim de semana emocionante no handebol do Intercolegial

O Intercolegial de handebol teve finais emocionantes e competições acirradas, destacando a inclusão e os campeões das categorias sub-14 e sub-18.

No último domingo, a quadra da Universidade Castelo Branco, localizada em Realengo, Rio de Janeiro, foi o cenário vibrante das finais do handebol do Intercolegial. Com um grande público torcendo e uma atmosfera eletrizante, as disputas marcaram o encerramento de um fim de semana repleto de intensidade e emoção. Os campeões foram definidos em oito partidas, cada uma com dois tempos de 20 minutos, nas categorias sub-14 e sub-18, tanto masculinas quanto femininas.

Destaque para o Santa Mônica Rede de Ensino

O Santa Mônica Rede de Ensino, uma das instituições educacionais mais proeminentes nas competições criadas pelo jornal O GLOBO, destacou-se como a escola que mais chegou às finais, totalizando quatro decisões. Apesar de não levar todos os primeiros lugares, a escola se sobressaiu pela regularidade no desempenho, mostrando a força de suas equipes ao longo do torneio.

Ações de inclusão e respeito

A última rodada do campeonato também foi marcada por uma ação especial do Sesc-RJ, que distribuiu pulseiras da campanha “Racismo é crime”, acompanhadas do banner “Com racismo não tem jogo”, ressaltando o compromisso do torneio com a promoção do respeito e da inclusão. Essa iniciativa é parte do compromisso contínuo do Intercolegial em criar um ambiente saudável e acolhedor para todos os participantes.

As finais que emocionaram

A primeira disputa do dia foi entre GEO Juan Antônio Samaranch e Jean Baptiste Debret, pelo sub-14 feminino, que teve um jogo equilibrado e emocionante. A equipe do Colégio Samaranch venceu, em um final dramático, por 18 a 17, evidenciando a competitividade entre os jovens atletas.

Na sequência, a disputa pelo título do sub-14 masculino entre Santa Mônica Rede de Ensino e GEO Samaranch também proporcionou momentos intensos. O clima tenso culminou na expulsão do capitão Luiz Gabriel Alves da Silva, conhecido como Bebê, mas a equipe do Santa Mônica conseguiu vencer por 24 a 15, garantindo mais um troféu.

Bebê, com apenas 14 anos e quatro títulos conquistados em participações anteriores, expressou sua paixão pelo handebol: “Eu amo esse esporte, eu vivo esse esporte. Quero viver isso e seguir em frente. A sensação é incrível”, afirmou, antes de se preparar para a competição nacional na modalidade.

Competitividade em alta nas outras categorias

A rodada continuou com outras partidas igualmente emocionantes. No sub-18 feminino, o Colégio Gama garantiu o terceiro lugar após vencer Ciep Jean Baptiste Debret por 16 a 14. Na final, Santa Mônica enfrentou o Colégio Salesiano e, depois de dominar a partida, conquistou o título com grande comemoração das atletas campeãs, que valorizaram o trabalho duro e a superação ao longo da temporada.

No sub-14 feminino, o título ficou para a Escola Geração Feliz, que triunfou sobre o Santa Mônica por 13 a 11, com a capitã Thayline Mendes destacando o esforço coletivo da equipe durante a competição.

Um dos jogos mais emocionantes do dia foi entre Colégio Militar e Pedro II, que disputaram o terceiro lugar do sub-18 masculino. A equipe do Pedro II, em um feito notável, virou o jogo nos minutos finais para vencer por 24 a 23. Enquanto isso, a final do sub-18 masculino viu o Santa Mônica desafiar o Colégio Estadual Antônio da Silva. Após três viradas no placar e tensão até o apito final, a equipe da Baixada conquistou o título, celebrando uma vitória memorável. “Já participo há alguns anos e sabíamos que o jogo seria disputado, mas mantivemos a cabeça fria”, comentou um dos atletas campeões, celebrando o feito histórico.

Com a realização de eventos como o Intercolegial, o futuro do esporte juvenil mostra-se promissor, e o Rio de Janeiro continua a ser um celeiro de talentos, unindo paixão pelo esporte e valores de inclusão e respeito.

Com um compromisso contínuo em promover a integração, o Intercolegial se pauta por valores que vão além do simples ato de competir, fornecendo uma plataforma para o crescimento pessoal e social dos jovens envolvidos.

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