Brasil, 19 de outubro de 2025
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Anna Camp revela por que só saiu do armário aos 40 anos: “Eu Estava Somente Sobrevivendo”

Atriz de Pitch Perfect e True Blood compartilha sua jornada de autodescoberta e destaca a importância da comunidade na sua transformação.

Em uma conversa sincera, Anna Camp, conhecida por seus papéis em Pitch Perfect e True Blood, abriu seu coração sobre o momento em que decidiu revelar sua orientação sexual aos 40 anos. A atriz contou que, durante toda sua vida, esteve focada em sobreviver às pressões sociais e familiares, o que a impediu de se expressar plenamente.

A luta interna e o apoio da comunidade LGBTQ+

Em entrevista à revista Out, Anna explicou que a decisão de se assumir como queer veio após anos de reflexão e apoio de amigos e da comunidade LGBTQ+. “O maior obstáculo foi lidar com a culpa por não ter abraçado minha sexualidade antes, e a liberdade de finalmente me sentir autêntica trouxe uma sensação de alívio e entusiasmo”, afirmou.

No TikTok, ela explicou que, atualmente, não espera mais nada de um encontro com um homem, pois descobriu seu amor por mulheres. Em maio, ela tornou sua relação com a stylist Jade Whipkey pública, protagonizando seu debut na red carpet no mês seguinte, na estreia do filme Bride Hard.

Relacionamentos anteriores e o processo de autoaceitação

Antes de Jade, Anna foi casada com o ator Michael Mosley, de 2010 a 2013, e teve um casamento com seu colega de elenco em Pitch Perfect, Skylar Astin, de 2016 a 2019. Ela revelou que a maior crise pessoal foi aceitar sua própria história, sem sentir-se atrasada pelo tempo.

Reflexão sobre a invisibilidade tardia

Anna destacou que a sua história serve como inspiração para muitas pessoas que, como ela, descobriram-se mais tarde na vida. “Dismantling a máscara que criei para sobreviver me ensinou que nunca é tarde para evoluir e ser quem realmente somos”, ela afirmou.

Impacto das histórias pessoais na luta por inclusão

O relato de Anna Camp reforça a importância de visibilidade e representatividade. Para quem passou a vida carregando o peso de expectativas sociais, seu exemplo demonstra que é possível transformar dor em força e realizar uma jornada de autodescoberta independente da idade.

Ela finalizou dizendo: “Eu finalmente estou vivendo, me sentindo viva e sendo fiel ao meu verdadeiro eu. E quero que outras pessoas saibam que nunca é tarde para começar essa jornada.”

Este depoimento emocionou muitos seguidores, especialmente aqueles que também enfrentam o desafio de aceitar sua orientação sexual depois dos 30 ou 40 anos. Como alguém que também saiu do armário na meia-idade, compartilho que reconhecer esse sentimento de culpa é parte do processo, e histórias como a de Anna ajudam a dissipar o medo do julgamento social.

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