Nesta sexta-feira, Donald Trump realizará seu segundo exame médico do ano no Walter Reed Medical Center, conforme anunciou a assessoria da Casa Branca. A visita ocorre uma semana após o último exame, divulgado em abril, que atestou que o ex-presidente estava em “excelente saúde”.
Próximo check-up e detalhes sobre a saúde de Trump
Segundo declaração de Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca, Trump ficará no Walter Reed para uma consulta de rotina e discursos com as tropas antes de retornar à Casa Branca. Ela também mencionou que o ex-presidente está considerando uma visita ao Oriente Médio nos próximos dias.
O último exame destacou que Trump passou por uma avaliação completa, incluindo estudos vasculares que revelaram uma insuficiência venosa crônica, uma condição comum em idosos. A médica divulgou que não há sinais de trombose ou doenças arteriais, além de esclarecer que as manchas visíveis nas mãos de Trump, frequentemente vistas em fotos recentes, são resultado do uso regular de aspirina e do hábito de apertar mãos com frequência.
Imagens recentes e suspeitas levantadas por netizens
Imagens de Trump nesta semana, especialmente durante encontro com o primeiro-ministro canadense Mark Carney, reforçam a especulação sobre seu estado de saúde. Notadamente, sua mão apresenta maquiagem que cobre manchas ou hematomas, uma prática que o próprio presidente usa há meses, conforme registros históricos.
Histórico de manchas e explicações oficiais
Desde setembro do ano passado, várias fotos mostram a mão de Trump com manchas roxas e marcas que, segundo assessores, são atribuídas a rotineiros sinais de insuficiência venosa, que causa inchaço e hematomas facilmente visíveis. A assessoria explica que essas marcas podem estar relacionadas ao uso frequente de aspirina e à maneira constante de apertar mãos durante encontros públicos.
Reações e comentários da sociedade
Internautas têm questionado a aparência de Trump nas redes sociais, com muitos especulando se as marcas podem indicar problemas de saúde mais sérios. Entretanto, fontes oficiais reforçam que toda a avaliação médica aponta para uma condição comum e controlada.
Perspectivas futuras
O exame de sexta-feira será uma nova oportunidade para avaliar o bem-estar do ex-presidente, que também possui um diagnóstico de insuficiência venosa crônica, uma condição benignamente comum entre pessoas acima de 70 anos. A expectativa é que os resultados sejam divulgados posteriormente, mantendo o foco na sua saúde e na sua agenda política.
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