Brasil, 15 de outubro de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Inflação na Argentina desacelera para 1,9% em agosto

A inflação na Argentina caiu para 1,9% em agosto, próxima do limite psicológico de 2%, mas ainda acumula 31,8% nos últimos 12 meses

A inflação na Argentina apresentou uma ligeira desaceleração em agosto, atingindo 1,9%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). Apesar da redução, o acumulado dos últimos 12 meses mantém-se elevado, em 31,8%, evidenciando a persistência da alta de preços no país.

Setores com maiores altas de preços

De acordo com o relatório do Indec, os segmentos que tiveram as maiores variações de preços foram Habitação, água, eletricidade e combustíveis, que tiveram aumento de 3,1%, influenciados por reajustes em aluguel de moradia e tarifa de serviços públicos. O setor de Educação também registrou alta de 3,1% em agosto, refletindo reajustes nas mensalidades escolares.

Contexto inflacionário e perspectivas

A inflação argentina, embora tenha registrado uma queda em agosto, continua alta e impacta significativamente o poder de compra dos consumidores. Analistas apontam que, apesar do avanço, ainda há desafios internos para controlar a escalada de preços de forma consistente.

Impacto na economia e na vida dos brasileiros

Para os brasileiros com negócios ou familiares na Argentina, a tendência de valores mais elevados influencia o custo de vida e o comércio bilateral. Ainda que em ritmo menor, a inflação mantém-se como uma preocupação constante para as autoridades argentinas.

Segundo o relatório do Globo Econômico, a inflação de setembro foi de 2,1%, a maior alta desde abril, o que reforça que o controle da inflação continua sendo um dos principais desafios do governo argentino.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes