Brasil, 13 de outubro de 2025
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50 coisas surpreendentes que percebi assistindo “The Rocky Horror Picture Show” pela primeira vez

Reflexões estranhas e detalhes inéditos: descubra minhas impressões ao assistir ao clássico cult na estreia adulta

Celebrando 50 anos, “The Rocky Horror Picture Show” é um filme que mistura sátira, sexualidade e surrealismo. Como fã de musicais e Tim Curry, decidi assistir ao filme completo pela primeira vez e fiquei chocado com seu final inesperado. Aqui, compartilho 62 insights e descobertas que tive ao acompanhar a história do começo ao fim.

Primeiras impressões e curiosidades inesperadas

Logo na abertura, não esperava que os lábios vermelhos tivessem sua própria cena. Achei que fossem só para o pôster!

Quando vi um casal se casando na igreja, fiquei confuso: era o próprio Tim Curry, interpretando o enigmático Dr. Frank-N-Furter? E os dois ao lado, seriam cópias do quadro “American Gothic”?

Janet pegando o buquê na festa parecia um clichê romântico, até que percebi o quão bizarro era tudo ao seu redor, especialmente com a frase de brincadeira escrita na carroceria, na frente de toda a família!

Detalhes bizarros e momentos icônicos do filme

Reações confusas e cenas marcantes

Quando Brad propõe a Janet no meio de uma música, minha reação foi: “Ué, isso ainda é romantismo?” Em seguida, a cena do policial e uma referência a Richard Nixon trouxeram um humor político inesperado.

O surgimento do personagem com o maxilar impressionante e seu convite para uma “estranha jornada” me fizeram perceber o quanto o filme brinca com o absurdo.

O famoso “Time Warp” começou, e a referência ao quadro “American Gothic” voltou com força, deixando tudo ainda mais surreal.

Momentos de tinggi de drama e humor negro

A cena em que Frank-N-Furter revela a existência de um corpo no seu laboratório foi chocante, mas também típica da ousadia do filme.

E quando Rocky ressurgiu, percebi o quanto o personagem era manipulado, enquanto Frank demonstrava sua falta de limites, beijando, seduzindo e manipulando todos ao redor.

A morte de Eddie, com uma cena surpreendentemente violenta e insana, confirmou o quão escandaloso e imprevisível o filme é.

Personagens complexos e relações conturbadas

O relacionamento entre Columbia, Riff Raff e Magenta me deixou intrigado: eles eram irmãos? E Riff Raff, o que realmente desejava ao se revelar como um dos vilões?

Frank-N-Furter, interpretado brilhantemente por Tim Curry, é uma mistura de mestre sedutor, mãe autoritária e força destrutiva, o que torna sua figura ainda mais fascinante.

O relacionamento deles com Rocky, Eddie e os outros convidados revela uma teia de desejos, ciúmes e traições que desafiam qualquer explicação simples.

Pontos de reflexão e interpretações

Ao perceber que o castelo de Frank era uma nave espacial, tudo fez sentido: o filme é uma metáfora para uma jornada de autodescoberta e liberdade sexual.

As referências a desejos reprimidos, a sexualidade como libertação e a quebra de tabus são temas que continuam atuais após cinco décadas.

Aliás, a cena final, com a destruição de Frank, Rocky e seus convidados, simboliza uma espécie de libertação total, mesmo que radical.

Minhas impressões finais e perguntas abertas

Tim Curry, sem dúvida, roubou a cena – sua atuação é icônica e atemporal.

O filme mistura humor, horror, fantasia e uma boa dose de loucura, deixando muitas interpretações possíveis. Por exemplo, qual seria o significado exato do “amor” apresentado na história? É uma crítica ou celebração da liberdade sexual?

E a relação entre os personagens, especialmente a simbologia de Riff Raff e Magenta, continua sendo cheia de perguntas e possibilidades.

Se você já assistiu ao filme, compartilhe suas teorias e descobertas! “The Rocky Horror Picture Show” é um verdadeiro quebra-cabeça para quem encara sua loucura com olhos de adulto.

Mais reflexões

Qual é sua teoria sobre o verdadeiro significado das cenas mais bizarras? Você acha que há uma mensagem oculta por trás do exagero e do absurdo? Deixe sua opinião nos comentários e vamos debater essa obra única na história do cinema cult.

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