Na última sexta-feira, um homem invadiu o altar da Confissão de São Pedro, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, e urinol ali diante de centenas de visitantes, conforme reportado por jornais italianos. O incidente, que gerou forte repercussão nas redes sociais, foi rapidamente aparentemente contido por policiais disfarçados presentes no local.
Detalhes do episódio na Basílica de São Pedro
Segundo o jornal Corriere della Sera, o homem escalou o altar e urinou diante de fiéis e turistas que estavam na basílica, deixando muitos em estado de choque. Um vídeo do ato de profanação se espalhou rapidamente na internet, mostrando o momento em que o indivíduo foi cercado por agentes de segurança e levado para fora da igreja.
De acordo com o jornal Il Tempo, as autoridades presentes na basílica agiram prontamente e afastaram o invasor, que foi conduzido para fora do templo. Ainda não há informações oficiais do Vaticano sobre o estado do processo legal ou eventual punição ao agressor.
Contexto de ataques na Basílica
Este episódio não é isolado neste ano, marcando uma série de atos de vandalismo na Basílica de São Pedro. Em fevereiro, um homem subiu ao altar e lançou seis candelabros ao chão, enquanto em junho um cidadão polonês entrou sem roupa na igreja, escrevendo “Salvem as crianças da Ucrânia” nas suas costas e realizando uma manifestação que resultou em uma rite penitencial.
Reações e posicionamentos
Até o momento, o Vaticano não emitiu uma declaração oficial sobre o incidente, embora fontes internas tenham informado que o Papa Leão XIV ficou “chocado ao tomar conhecimento do ocorrido”. Especialistas avaliam que tais ataques revelam um aumento no despertar de movimentos de protesto e desrespeito contra símbolos religiosos de grande importância.
Implicações e perspectivas
Analistas consideram que estes episódios podem impactar a segurança na Basílica e demandar reforços nos procedimentos de proteção a fiéis e visitantes. Investigações continuam para identificar o autor e possíveis motivações por trás do ato de vandalismo.
A comunidade internacional e o Vaticano permanecem atentos ao desenrolar dos acontecimentos, que deixam uma marca de preocupação com a preservação do espaço sagrado para milhões de fiéis ao redor do mundo.
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