Brasil, 11 de outubro de 2025
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Turning Point USA anuncia seu próprio “All American” show de intervalo contra Bad Bunny

Aqui está a versão aprimorada do artigo, seguindo todas as suas diretrizes:

O Turning Point USA, organização conservadora fundada por Charlie Kirk, anunciou que realizará seu próprio show de intervalo no mesmo dia do Super Bowl, chamado de “All American Halftime Show”. A iniciativa visa contrapor a escolha do rapper porto-riquenho Bad Bunny como atração principal do intervalo oficial, que gerou reações de rejeição entre setores conservadores.

Reação conservadora e disputa cultural

Após a confirmação de Bad Bunny como o artista do show de intervalo do Super Bowl, diversos conservadores expressaram insatisfação, alegando que ele não representa os “valores americanos”. Apesar de Bad Bunny ser cidadão dos Estados Unidos por ocasião de Porto Rico, a polêmica se intensificou pelo fato de ele ser porto-riquenho e por sua insistência de cantar principalmente em espanhol. Em sua participação na abertura da temporada 51 do SNL, o artista brincou com as críticas, dizendo: “Vocês têm quatro meses para aprender”.

“O show oficial é ‘improvável’ por definição”, dizem os criadores do evento paralelo

A Turning Point USA, agora liderada por Erika Kirk, viúva de Charlie Kirk, decidiu criar sua própria celebração musical, a qual chamaram de “The All American Halftime Show”. A novidade foi anunciada nas redes sociais, onde também disponibilizaram o site AmericanHalftimeshow.com. Lá, os participantes podem votar entre gêneros musicais considerados tipicamente “americanos”, como country, rock clássico, hip-hop, pop, worship ou “qualquer coisa em inglês”.

Polêmicas e debates nas redes sociais

O anúncio da iniciativa gerou diversas reações online, muitas criticando a seleção limitada de gêneros e a própria ideia de uma “competição cultural”. Uma postagem afirma: “Brancos quando não estão no centro das atenções”, enquanto outra diz: “Bad Bunny é porto-riquenho. Porto Rico é território dos EUA. Este já é um Super Bowl ‘totalmente americano'”.

Os críticos também questionam a neutralidade política da escolha de gêneros, tendo em vista que Kirk já se manifestou contra o country e o hip-hop, chamando-os de “uma afronta aos seus sentidos” e alegando que “não consideram isso música”.

Perspectivas futuras e clima de controvérsia

Até o momento, o headliner da festa alternativa ainda não foi divulgado, mas nomes como Lee Greenwood e Kid Rock certamente estarão na lista de possíveis participantes. A controvérsia permanece acesa, refletindo a polarização do debate cultural nos Estados Unidos.

Com a eleição de Bad Bunny como estrela do intervalo oficial gerando revolta entre alguns setores, a disputa por representatividade e autenticidade americana continua a dividir opiniões. A polémica evidencia o forte sentimento de identidade nacional que permeia o país, especialmente em eventos de grande alcance como o Super Bowl.

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