Brasil, 8 de outubro de 2025
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Exportações de farelo de soja do Brasil atingem recorde anual em outubro

As exportações brasileiras de farelo de soja em 2025 devem superar 19 milhões de toneladas, impulsionadas pela preferência chinesa

As exportações brasileiras de farelo de soja em 2025 estão em ritmo recorde, com estimativas da Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec) indicando que, até o final de outubro, os embarques deverão ultrapassar 19 milhões de toneladas. Apesar da queda nas exportações de outubro, comparadas ao mesmo mês do ano passado, o setor mantém otimismo quanto ao desempenho anual.

Queda nas exportações de outubro e perspectivas para o ano

De acordo com a Anec, as exportações de farelo de soja em outubro foram estimadas em 1,92 milhão de toneladas, abaixo das 2,46 milhões de toneladas registradas no mesmo mês de 2024. A redução reflete, principalmente, a preferência do mercado chinês pelo farelo de soja brasileiro em vez de dos Estados Unidos, destacando a competitividade do Brasil no mercado global.

Favoritismo chinês e impacto no comércio

Segundo a Anec, a demanda da China por farelo de soja do Brasil tem sido crescente, contribuindo para o recorde de vendas até o momento. “A preferência chinesa pelo farelo brasileiro tem sido fundamental para o bom desempenho das exportações este ano”, afirmou a entidade. O repasse de tecnologia e a qualidade do produto brasileiro continuam consolidando o país como principal fornecedor ao gigante asiático.

Dados gerais e expectativas

Os embarques de farelo de soja até o final de 2025 devem superar 19 milhões de toneladas, consolidando uma forte tendência de crescimento no setor. O volume representa uma parte significativa do comércio global de farelo de soja, reforçando a importância do Brasil no mercado mundial.

Implicações para o setor e o mercado internacional

Analistas do setor de agronegócios avaliam que a preferência do mercado chinês pelo farelo brasileiro fortalece a posição do Brasil na exportação de commodities agrícolas. Segundo especialistas, essa tendência deve se manter nos próximos anos, impulsionando o crescimento das exportações e melhorando a balança comercial do Brasil na área de soja.

Para saber mais detalhes, consulte a matéria completa no G1.

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