As exportações brasileiras de farelo de soja em 2025 estão em ritmo recorde, com estimativas da Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec) indicando que, até o final de outubro, os embarques deverão ultrapassar 19 milhões de toneladas. Apesar da queda nas exportações de outubro, comparadas ao mesmo mês do ano passado, o setor mantém otimismo quanto ao desempenho anual.
Queda nas exportações de outubro e perspectivas para o ano
De acordo com a Anec, as exportações de farelo de soja em outubro foram estimadas em 1,92 milhão de toneladas, abaixo das 2,46 milhões de toneladas registradas no mesmo mês de 2024. A redução reflete, principalmente, a preferência do mercado chinês pelo farelo de soja brasileiro em vez de dos Estados Unidos, destacando a competitividade do Brasil no mercado global.
Favoritismo chinês e impacto no comércio
Segundo a Anec, a demanda da China por farelo de soja do Brasil tem sido crescente, contribuindo para o recorde de vendas até o momento. “A preferência chinesa pelo farelo brasileiro tem sido fundamental para o bom desempenho das exportações este ano”, afirmou a entidade. O repasse de tecnologia e a qualidade do produto brasileiro continuam consolidando o país como principal fornecedor ao gigante asiático.
Dados gerais e expectativas
Os embarques de farelo de soja até o final de 2025 devem superar 19 milhões de toneladas, consolidando uma forte tendência de crescimento no setor. O volume representa uma parte significativa do comércio global de farelo de soja, reforçando a importância do Brasil no mercado mundial.
Implicações para o setor e o mercado internacional
Analistas do setor de agronegócios avaliam que a preferência do mercado chinês pelo farelo brasileiro fortalece a posição do Brasil na exportação de commodities agrícolas. Segundo especialistas, essa tendência deve se manter nos próximos anos, impulsionando o crescimento das exportações e melhorando a balança comercial do Brasil na área de soja.
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