Brasil, 7 de outubro de 2025
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Policial civil é assassinado em Niterói e investigação avança

Polícia Civil do RJ busca por novas evidências sobre a morte do agente Carlos José Queiroz Viana, ocorrido em Niterói.

Um ato de violência abalou a cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, quando o policial civil Carlos José Queiroz Viana, de 59 anos, foi assassinado. A investigação, conduzida pela Delegacia de Homicídios de Niterói, já identificou a necessidade de novas imagens que ajudem a entender a dinâmica do crime.

A busca por evidências na cena do crime

Imagens obtidas pela TV Globo mostram o momento da execução do agente, o que armou a polícia com uma visão inicial dos eventos. De acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil, os suspeitos, que foram detidos, estiveram nas proximidades do local do crime na véspera do assassinato. Essa evidência levanta a hipótese de que o crime foi inicialmente planejado.

A investigação já está em andamento, com a polícia analisando imagens de câmeras de segurança na área, além de monitorar as ligações telefônicas dos suspeitos. O delegado Willians Batista destacou a importância de verificar todos os detalhes: “Agora é hora de verificar carros, verificar telefones, verificar armas apreendidas”, disse ele. Com isso, a polícia pretende identificar possíveis cúmplices e entender mais sobre a execução do crime.

Armas apreendidas e a natureza do crime

De acordo com as primeiras análises, acredita-se que foram utilizadas duas pistolas de calibre 9mm e uma pistola de calibre .40 para efetuar o crime. As armas foram enviadas para um confronto balístico que deveria determinar se elas foram utilizadas neste e em outros assassinatos. Este passo é crucial para amarrar os suspeitos a outros casos de violência na região, mostrando que o assassinato pode estar ligado a uma rede maior de criminalidade.

Além das armas, a operação resultou na apreensão de quatro celulares dos suspeitos, que poderão fornecer informações valiosas sobre suas atividades antes e depois do crime. “Estamos em busca de qualquer evidência que nos ajude a compreender melhor o que ocorreu”, comentou um dos investigadores. As placas clonadas apreendidas no carro dos suspeitos também estão sendo analisadas, com o objetivo de descobrir se foram utilizadas em outros homicídios.

Os principais suspeitos

Os indivíduos detidos, identificados como Fabio de Oliveira Ramos, Felipe Ramos Noronha e Mayck Junior Pfister Pedro, permaneceram em silêncio durante os interrogatórios na delegacia, o que normalmente aumenta a complexidade da investigação. O silêncio dos suspeitos pode ser interpretado de várias maneiras, mas a polícia está determinada a descobrir a verdade por trás desse crime horrível.

As consequências deste assassinato reverberam não apenas em Niterói, mas em todo o estado do Rio de Janeiro, onde a violência contra as forças de segurança tem se tornado uma preocupação crescente. A polícia civil, agora, tem a missão de resolver este caso o mais rápido possível, buscando justiça para o policial assassinado e sua família.

A repercussão nas redes sociais e entre comunidade

A morte de Carlos José Queiroz Viana gerou uma onda de indignação nas redes sociais, onde usuários expressaram sua tristeza e revolta diante da violência crescente que afeta o estado. Mensagens de apoio à família do policial começaram a circular, e muitos cidadãos clamam por segurança e justiça por meio das mídias sociais.

Esse crime não apenas comoveu a comunidade que conhecia o policial, mas também trouxe à tona discussões sobre a segurança pública e a necessidade de ações mais efetivas para proteger aqueles que arriscam suas vidas para garantir a segurança da sociedade.

À medida que a investigação avança, a esperança é que a verdade sobre o assassinato de Carlos possa emergir e, com isso, não só punir os culpados, mas também trazer um pouco de paz à sua família e à comunidade afetada. A sociedade espera que essa tragédia sirva de alerta sobre a necessidade de medidas mais eficazes para garantir a segurança dos agentes de segurança pública.

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