Brasil, 7 de outubro de 2025
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21 curiosidades de “A Princesa e o Sapo” que vão te surpreender

“A Princesa e o Sapo” é um diferencial na história da Disney, sendo o primeiro filme com uma princesa negra. Lançado em 2009, encanta com sua estética hand-drawn e cultura de Nova Orleans.

Curiosidades que vão mudar sua percepção do filme

Todos os dubladores atuaram tanto nas falas quanto nas canções, uma prática não comum desde “A Bela e a Fera” (1991). Essa técnica reforça a conexão emocional das vozes com os personagens.

Ray e Evangeline: estrelas e planetas

Ray, o vaga-lume, acredita que Evangeline é uma estrela, mas na verdade ela representa o planeta Vênus, nomeada em homenagem à deusa romana do amor. Essa conexão reforça o simbolismo amoroso do filme.

Refrências e easter eggs escondidos

Durante a música “Down in New Orleans”, um personagem abana um tapete com o mesmo padrão do tapete mágico de “Aladdin” (1992). Os diretores, Ron Clements e John Musker, também trabalharam na animação de Aladdin, o que torna o detalhe uma homenagem sutil.

Designs e inspirações culturais

O vilão Dr. Facilier foi criado com traços que remetem ao próprio ator Keith David, famoso por sua voz marcante. Os gap between teeth do personagem são uma homenagem ao talento do ator.

Nome e títulos em transformação

Originalmente, o filme chamava-se “A Princesa Sapo”. A mudança para “A Princesa e o Sapo” foi para evitar conotações negativas relacionadas à palavra “sapo”, especialmente no contexto de uma princesa negra. Além disso, a produção foi intitulada inicialmente de “The Frog Princess”.

Referências musicais e visuais

As floats do Mardi Gras, presentes na animação, remetem a personagens de outros clássicos Disney, como “A Pequena Sereia” e “Aladdin”. Essas escolhas reforçam a essência de Nova Orleans e sua cultura vibrante.

Curiosidades sobre os personagens e atores

Anika Noni Rose, que deu voz à Tiana, pediu para a personagem ser canhota — uma característica que ela possui na vida real. Beyoncé, que dublou Nala em “Rei Leão” (2019), chegou a ser cotada para o papel de Tiana, mas recusou por não querer fazer audição.

Randy Newman, compositor da trilha sonora, também dublou seu personagem, um vaga-lume chamado Ranjan, que toca violão durante o filme. A relação entre música e personagem é marcante na narrativa.

Destaques na trama e referências culturais

O filme apresenta a maior quantidade de beijos finais entre casais da Disney, com Tiana e Naveen beijando cinco vezes, superando outros filmes. Ainda, a presença de símbolos vévé, utilizados na cultura voodoo, ilustra a autenticidade cultural de Nova Orleans.

Impacto e legado do filme

Após o insucesso de bilheteria, Disney alterou nomes de futuros filmes, como “Rapunzel” para “Enrolados” e “A Rainha das Neves” para “Frozen”. “A Princesa e o Sapo” também quase teve seu título trocado, refletindo o esforço da Disney em evitar associações negativas.

Personagens como Madam Odie, inspirada em uma contadora de histórias local, representam a riqueza cultural da cidade. E pequenas referências, como a cabeça de uma sepultura que lembra Madam Leota de ” Haunted Mansion”, reforçam a conexão com Nova Orleans.

Raízes culturais e reconhecimento

O filme também presta homenagem ao jazz, através do personagem Louis, um jacaré trompetista inspirado em Louis Armstrong, que adiciona humor e autenticidade à animação.

Futuro e tradições

Para os fãs, “A Princesa e o Sapo” permanece uma obra marcante por sua representatividade, trilha sonora e detalhes culturais. Atualmente disponível na Disney+, o filme continua encantando novas gerações com sua magia e autenticidade.

Qual sua parte favorita do filme? Compartilhe nos comentários e relembre essa obra-prima que celebra a cultura de Nova Orleans!

Quer assistir novamente? Acesse a Disney+ e mergulhe na história da primeira princesa negra da Disney.

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