Brasil, 6 de outubro de 2025
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Suspeitos de assassinato de policial civil são presos em Niterói

Três suspeitos foram detidos em Duque de Caxias por envolvimento na morte do policial Carlos José Queirós Viana, em Niterói.

Em uma ação rápida, a polícia prendeu na manhã desta segunda-feira (6) três suspeitos envolvidos na morte do policial civil Carlos José Queirós Viana, de 59 anos. O crime ocorreu na Rua Raul Corrêa de Araújo, em Niterói, e entre os detidos estão dois policiais militares. A operação foi realizada por agentes da Delegacia de Homicídios de São Gonçalo, Niterói e Maricá (DHNSG) e aconteceu em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

A prisão e os detalhes do crime

Os suspeitos foram capturados poucas horas após o assassinato, que chocou a comunidade local. A Polícia Civil informou que o veículo utilizado pelos criminosos era clonado, e durante a abordagem foram encontradas armas com calibres compatíveis ao utilizado no crime. O caso está sob investigação e a motivação para o homicídio ainda não foi esclarecida.

O policial Carlos José Queirós estava em casa quando, por volta das 6h30, saiu para jogar lixo fora e foi executado por atiradores que estavam em um carro modelo Ônix branco. Após o crime, os suspeitos fugiram rapidamente do local.

De acordo com a assessoria da Polícia Militar, agentes do 12° BPM (Niterói) foram acionados para atender a ocorrência de homicídio e confirmaram a morte do policial ao chegarem no local. A área foi isolada para a realização dos trabalhos periciais e o policiamento na região foi intensificado para garantir a segurança da comunidade.

Reação e impacto na comunidade

A morte do policial civil gerou indignação não apenas entre os colegas de profissão, mas também na sociedade em geral. Carlos José estava lotado na 29ª DP (Madureira) e tinha uma longa trajetória na corporação, onde era respeitado por seus colegas e conhecido por seu compromisso com a segurança pública.

A polícia ainda não se manifestou sobre os motivos que teriam levado ao crime, mas rumores sobre possíveis envolvimentos em operações e investigações policiais têm surgido entre os moradores da região. A população de Niterói, já abalada pela violência crescente, expressou preocupação com a segurança e pediu por respostas rápidas à Polícia Civil.

Investigação em andamento

A Polícia Civil continua a investigar o caso, definido como prioritário devido à relevância da vítima e ao impacto do crime. O estado do Rio de Janeiro, especialmente na Região Metropolitana, enfrenta desafios significativos relacionados à segurança pública, e crimes desse tipo elevam a tensão entre a polícia e a comunidade.

Por enquanto, a expectativa é que mais informações sejam divulgadas à medida que a investigação avança, e que justiça seja feita em memória de Carlos José Queirós Viana, que dedicou sua vida ao serviço público.

Com a prisão dos suspeitos, espera-se que a população comece a sentir um alívio temporário, mas as disputas sobre segurança pública na cidade ainda permanecem uma preocupação latente para todos os cidadãos.

Medidas de segurança e apoio à polícia

Além das medidas imediatas de segurança adotadas pela polícia na região, líderes comunitários e autoridades estão se mobilizando para fortalecer o apoio à Polícia Civil e Militar. É essencial que a população se una nesse momento crítico, reforçando a importância da colaboração entre a comunidade e as forças de segurança para combater a violência e a criminalidade.

A presença de policiais nas ruas, juntamente com ações de prevenção e conscientização, pode ajudar a restaurar a confiança da população nas instituições responsáveis pela segurança. A situação atual exige não apenas uma resposta rápida aos crimes, mas também um olhar atento às causas da violência que afeta o Rio de Janeiro.

Já foi feito um apelo à comunidade para que denuncie qualquer atividade suspeita e colabore com as investigações. A esperança é que, com o apoio de todos, Niterói possa se tornar um lugar mais seguro paravive, especialmente em momentos de luto e dor como este.

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