Brasil, 4 de outubro de 2025
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Pete Hegseth chama “beardos” de motivo para mudanças na aparência militar

Pela primeira vez, líder militar e político americano coloca fim ao uso de barbas entre soldados, gerando debates sobre aparência e disciplina

Nesta terça-feira, Pete Hegseth, conhecido por suas posições conservadoras, discursou por aproximadamente 45 minutos em frente a importantes líderes militares dos Estados Unidos. Durante o discurso, ele condenou o uso de barba entre os militares, chamando os adeptos de “beardos” e defendendo uma rotina de aparência mais rígida e profissional.

Declarações sobre “beardos” e disciplina militar

Hegseth afirmou que o período de “aparência não profissional” chegou ao fim, e que oficialmente o uso de barba não será mais permitido nas forças armadas sob sua orientação. “A era de perfil de barbear ridículo está encerrada,” declarou, acrescentando que a aparência deve refletir disciplina e prontidão. “Nada de beardos,” completou, referindo-se aos soldados com barba.

Reações e debates nas redes sociais

Após a declaração, as opiniões se dividiram nas redes sociais. Alguns usuários criticaram a mudança, enquanto outros questionaram o foco na aparência, como um comentário: “Essa é a razão de convocar os generais?”

“As barbas parecem mais guerreiras, na minha opinião,” opinou outro internauta, enquanto alguém ponderou: “Desculpe, mas pelos faciais é a última coisa de que o país precisa se preocupar.”

O que é um “beardo”?

Curiosamente, a principal dúvida que surgiu nos comentários foi: “O que é um beardo?”

Uma resposta comum foi: “Alguém que não consegue fazer crescer barba.” Segundo o Urban Dictionary, o termo refere-se a um indivíduo que, por alguma razão, não possui ou não usa barba de modo esperado por alguns grupos.

Posicionamento oficial e impacto na política militar

Com essa declaração, o secretário de Defesa reforça uma postura de disciplina rígida, alinhando-se com a ideia de uniformidade na força militar. Apesar do debate superficial sobre estilo, a mensagem política reafirma a busca por uma imagem mais tradicional e disciplinada nas Forças Armadas americanas.

Especialistas avaliam que a decisão pode gerar reflexões sobre a cultura militar atual e sua relação com a liberdade individual e a tradição.

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