Brasil, 4 de outubro de 2025
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Governo dos EUA enfrenta shutdown enquanto líderes discutem assunto controverso

Durante a nova paralisação do governo, foco não está apenas na crise, mas também em fotos com bonés vermelhos e discussões acaloradas

Na meia-noite de ontem, o governo dos Estados Unidos entrou em shutdown após Senado e Câmara não conseguirem chegar a um acordo sobre o orçamento. O congresso tentou evitar a paralisação, com reuniões entre líderes democratas, republicanos e o presidente Donald Trump, mas a falta de consenso prevaleceu.

Reuniões e controvérsia envolvendo o presidente

Na noite anterior, o líder republicano Trump se encontrou com líderes democratas, incluindo Chuck Schumer e Hakeem Jeffries. Após o encontro, Trump compartilhou imagens que mostravam vários bonés vermelhos, símbolos tradicionais do Partido Republicano, em destaque nas fotos.

Questionado sobre o significado dessas imagens, o analista Vance, de Fox News, comentou de forma irônica, dizendo: “Queríamos entender as negociações, porque na última paralisação, durou 35 dias. Os americanos não podem ficar tanto tempo sem receber salários ou serem enviados em folga temporária”.

Reações e críticas às prioridades do governo

Internautas e analistas criticaram a exibição dos bonés como uma demonstração de prioridades questionáveis, com comentários como “está parecendo mais com desrespeito à constituição do que uma negociação séria” e “focar nisso é como urinar na Constituição”.

Outro usuário destacou: “Nods à ilegalidade e desrespeito à Carta Magna deveriam deixar qualquer um desconfortável. É seu trabalho, gente”.

Impactos e perspectivas futuras

Apesar das críticas, o foco das discussões permanece na tentativa de reverter o shutdown e retomar o funcionamento regular do governo. Analistas alertam para os prejuízos que uma paralisação prolongada pode gerar, desde atrasos nos pagamentos até desorganização de serviços públicos.

Autoridades continuam negociando, mas o clima na capital americana ainda é de tensão e incerteza quanto ao desfecho da crise.

Você concorda com as prioridades dos líderes? Compartilhe sua opinião nos comentários e acompanhe as atualizações. Para mais detalhes, confira a matéria completa no The New York Times.

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