Jane Goodall, a mais famosa primatologista do mundo, morreu nesta quarta-feira (24), aos 91 anos, conforme anunciou o Instituto Jane Goodall nas redes sociais. A causa natural levou a cientista, que estava na Califórnia para uma turnê de palestras nos Estados Unidos, a falecer. A notícia foi confirmada pelo próprio instituto, que destacou sua contribuição revolucionária para a ethologia e a proteção ambiental.
A visão inovadora de Jane Goodall
Considerada uma das maiores referências na pesquisa sobre primatas, Jane Goodall dedicou grande parte de sua vida ao estudo dos chimpanzés na Tanzânia, revelando comportamentos nunca antes observados. Segundo o Instituto, suas descobertas mudaram a compreensão da evolução e do comportamento animal.
Um legado de proteção e ativismo
Além da ciência, Jane Goodall foi uma incansável defensora do meio ambiente. Sua atuação em prol da preservação dos habitats naturais e dos direitos dos animais inspirou gerações. “Dr. Goodall’s discoveries como etologista revolucionaram a ciência, e ela foi uma defensora incansável da proteção e restauração do nosso mundo natural”, afirmou o instituto em nota.
Repercussão e homenagens
Líderes ambientais, cientistas e figuras públicas têm prestado homenagens à memória de Jane Goodall, destacando sua influência na conservação ambiental e na ética de estudo dos animais selvagens. Seu trabalho fica como exemplo de dedicação e impacto global.
Perspectivas futuras
O Instituto Jane Goodall anunciou que continuará sua missão de promover a preservação da biodiversidade, honrando o legado da cientista. Detalhes sobre futuras ações e projetos serão divulgados em breve.
Ainda não há informações sobre cerimônias de homenagem, mas a comunidade científica e ambiental se une na certeza de que Jane Goodall deixou uma marca indelével no mundo.
Para saber mais sobre a trajetória de Jane Goodall e seus projetos, acesse o site do BuzzFeed e o Instagram do Instituto Jane Goodall.
