Na 7ª Cúpula da Comunidade Política Europeia, em Copenhague, o presidente de Azerbaijão, Ilham Aliyev, e o primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, foram vistos zombando de uma declaração de Donald Trump, que afirmou ter resolvido um conflito entre Azerbaijão e Albânia — uma afirmação considerada falsa e motivo de piada entre os líderes presentes.
Reação dos líderes e clima durante o evento
Segundo vídeo divulgado nas redes sociais, Rama recomendou que Macron pedisse desculpas a Trump pela suposta falta de reconhecimento ao acordo de paz entre os dois países. “Você deveria pedir desculpas a ele — para nós”, disse Rama, apontando para Aliyev. O presidente francês, Emmanuel Macron, demonstrou surpresa, mas foi rapidamente envolvido na brincadeira, com Rama continuando: “Porque você não nos felicitou pelo acordo de paz que o presidente Trump fez entre a Albânia e o Azerbaijão”. Os três riram juntos, enquanto Macron deu uma leve palmada na bochecha de Rama, antes de se afastar.
Repercussões na opinião pública e política
As imagens geraram grande repercussão internacional, com internautas e políticos criticando a postura dos líderes durante o evento. Um usuário comentou: “Diplomacia mundial hoje: resolvida com uma piada de Trump e uma poser na mão”. Outros questionaram se o respeito internacional pelos Estados Unidos se consolidou ou se trata apenas de uma caricatura das figuras globais.
Representative Eric Swalwell afirmou: “Estão rindo de nós”. Já a equipe do governador Gavin Newsom comentou: “Sob Trump, a América está sendo motivo de chacota internacional”.
O que dizem os envolvidos e o impacto da situação
Apesar do tom de brincadeira, a cena reflete a fragilidade da diplomacia global e a influência de declarações controversas de Trump. Especialistas avaliam que, embora as risadas possam parecer leves, esse tipo de episódio pode afetar a credibilidade dos Estados Unidos em negociações futuras.
Ainda não há comentário oficial de Trump ou de seus assessores sobre a brincadeira, mas a repercussão sugere que as palavras do ex-presidente continuam a gerar polêmica e memórias politicamente carregadas.