A pesquisa do IBGE revelou que, no fim de agosto, o Brasil tinha 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série histórica, enquanto o número de ocupados atingiu 102,4 milhões. Com isso, o nível de ocupação ficou em 58,1%, o maior da série, indicando avanço na formalização do mercado de trabalho.
Recorde no número de empregos com carteira assinada
O número de trabalhadores com carteira assinada também atingiu recorde, chegando a 39,1 milhões de pessoas. Segundo o IBGE, a pesquisa abrange pessoas com 14 anos ou mais, considerando todas as formas de ocupação, incluindo temporários, autônomos e informais.
Indicadores complementares do mercado de trabalho
O Instituto também destacou o desempenho do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que apontou saldo positivo de 147.358 vagas formais em agosto. Nos últimos 12 meses, a criação líquida de postos de trabalho atingiu 1,4 milhão de vagas.
Segundo dados do Caged, a maior parte das vagas criadas foi com carteira assinada, refletindo uma recuperação em segmentos considerados mais formais do mercado de trabalho.
Perspectivas para o mercado de trabalho
Especialistas avaliam que o cenário evidencia uma retomada consistente da geração de empregos no país, impulsionada por setores como comércio, serviços e indústria.
Segundo dados do IBGE, o nível de ocupação da população em idade de trabalhar voltou a atingir o patamar mais alto da história, consolidando uma tendência de recuperação após dificuldades enfrentadas nos últimos anos.
A combinação de baixa taxa de desemprego, aumento de empregos com carteira assinada e maior taxa de ocupação reforça as perspectivas de melhora contínua no mercado de trabalho brasileiro.
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