No programa Late Night desta semana, o apresentador Seth Meyers não poupou críticas à secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, após ela se manifestar sobre o incidente da escada do ex-presidente Donald Trump na ONU. Meyers alegou que a discussão foi um exagero e respondeu com humor afiado, questionando a seriedade das alegações.
Sátira e reação ao episódio da escada de Trump na ONU
Na campanha de comentários, Meyers afirmou que a confusão foi uma “farsa” e brincou: “Mano, ouvi falar muito tempo sobre esses globalistas, mas não imaginava que a estratégia era te queimar com brincadeiras leves.” Ele ironizou a insistência de Trump em classificar o episódio como uma “situação muito sinistra”, destacando que o ex-presidente usou suas redes sociais para declarar que ele e Melania Trump escaparam de uma “catástrofe”, evitando cair de face nas pontas afiadas da escada.
Críticas às alegações de Trump
Na mesma linha, Meyers mencionou a declaração de Trump de que poderia resolver a conflito Rússia-Ucrânia em “um dia”, uma promessa que o apresentador considerou como um feito humorístico. “Olha só, eles resolveram o conflito em um dia! Como assim?”, brincou Meyers, sarcasticamente.
O episódio e a teoria do sabotagem
Segundo uma fonte do HuffPost, a equipe da ONU sugeriu que o videocinegrafista de Trump possa ter inadvertidamente ativado um mecanismo de segurança ao caminhar para trás na escada enquanto tentava registrar sua chegada. A alegação é de que o incidente foi causado por uma intervenção acidental e não por uma conspiração intencional.
Reação da comunidade internacional e mais comentários
Trump, por sua vez, chamou para a prisão quem estaria por trás da parada da escada, alegando que a situação foi uma tentativa de sabotagem. Meyers, em seu programa, zombou da narrativa, perguntando se os responsáveis eram uma “empresa clandestina ou Kevin, do “Esqueceram de Mim””.
Assista ao monólogo completo de Meyers na última quarta-feira para mais comentários ácidos sobre a controvérsia da escada de Trump na ONU.
Este artigo foi originalmente publicado no HuffPost.