Brasil, 28 de setembro de 2025
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Jimmy Kimmel revela motivo pessoal por trás de sua aversão a Trump

Jimmy Kimmel revelou nesta quarta-feira que sua antipatia por Donald Trump vai além da política, tendo raízes pessoais relacionadas a provocações.

Durante seu monólogo na noite de quarta, Jimmy Kimmel confessou que suas críticas ao presidente Donald Trump não se limitam a opiniões políticas, mas também a um sentimento pessoal de rejeição. Kimmel afirmou que não gosta de pessoas que agem como bully, ou seja, valentões, e que essa é uma das principais razões de sua aversão a Trump.

Jimmy Kimmel compara Trump a um valentão dos anos 80

O apresentador fez uma analogia explícita, dizendo que Trump é um típico valentão de filme de Hollywood da década de 1980, que gosta de humilhar e dominar os outros. “Donald Trump é um valentão à moda antiga, daqueles que tiram seu lanche na escola e se divertem com isso”, destacou. “Ele gosta de comida, dinheiro e de humilhar os outros na frente de todos.”

Para ilustrar sua comparação, Kimmel usou uma linguagem bastante gráfica, descrevendo Trump como alguém que pegaria seu sanduíche de manteiga de amendoim e geleia e o devoraria na sua frente, além de ridicularizar pequenas ações, como ler uma carta enviada pela mãe ao lanche da criança, de maneira zombeteira.

Crítica à personalidade do presidente

Ele continuou descrevendo Trump como alguém que “puxa você pelos bicos” e “aperta até fazer buracos na sua camisa”, além de zombar de situações escolares, como ser colocado no armário ou ter o livro esmagado. “Esse é Donald Trump. Ele faz isso com todo mundo”, afirmou.

Kimmel também comparou o comportamento de Trump ao personagem Biff Tannen, de “De Volta para o Futuro II”, destacando que o antagonista do filme foi inspirado na personalidade do atual presidente. “E é isso que as pessoas estão aplaudindo?”, questionou. “Eu estou com Marty McFly.”

Reações às provocações de Trump

O apresentador relembrou que Trump frequentemente atacou programas de TV e apresentadores de comédia, incluindo Kimmel, que foi suspenso recentemente por comentários feitos sobre um suspeito de um incidente envolvendo Charlie Kirk. “Trump não gosta das piadas e tentou censurar Kimmel várias vezes”, explicou.

Durante a campanha, Trump também afirmou que os outros apresentadores de programas de humor seriam os próximos na lista de ataque, após celebrar o cancelamento do programa de Stephen Colbert, outro grande nome do humor na TV americana.

Perspectivas futuras e reflexões

O comentário de Kimmel reforça o sentimento de que suas críticas ao presidente vão além do ataque político, fundamentadas em uma questão pessoal de aversão a comportamentos que ele associa a valentia e humilhação. Sua fala evidencia a enxurrada de provocações que o comediante e outros hosts de programas de mídia enfrentam por parte de Trump.

A postura de Kimmel demonstra o impacto emocional de debates políticos e a resistência de figuras públicas de se curvar a comportamentos agressivos, defendendo uma postura mais ética contra o bullying no cenário político.

Veja mais trechos do monólogo de Kimmel nesta quarta, onde ele detalha suas opiniões sobre Trump e suas ações durante o mandato.

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