Brasil, 27 de setembro de 2025
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Banco Central exige uso do Pix Automático para pagamentos a instituições não autorizadas

Medida visa combater fraudes e uso indevido do sistema financeiro com Prazo para adequação até 2026

O Banco Central (BC), em parceria com o Conselho Monetário Nacional (CMN), anunciou nesta quinta-feira (27) uma nova regra para reforçar o controle sobre o sistema de pagamentos no Brasil. A partir de 13 de outubro de 2025, será obrigatório o uso do Pix Automático em operações realizadas com instituições financeiras não autorizadas pela autoridade monetária.

Reforço na regulação do Pix e combate a fraudes

A medida faz parte de um pacote de ações lançado pelo BC no início de setembro, com o objetivo de fechar brechas que vêm sendo exploradas por criminosos no sistema financeiro. Segundo o órgão regulador, a nova regra visa reduzir o uso de plataformas não licenciadas para evitar fraudes e delitos financeiros.

Prazo para adequação das instituições financeiras

De acordo com a autoridade monetária, as instituições terão até 1º de janeiro de 2026 para adequar contratos e autorizações de débitos existentes, além de implementar as alterações necessárias para o cumprimento integral da norma. O objetivo é garantir uma transição suave e segura para o setor financeiro.

Impactos e expectativas do mercado

Especialistas avaliam que a obrigatoriedade do Pix Automático deve aumentar a segurança das transações e diminuir o uso fraudulento do sistema. “Essa medida reforça a proteção ao usuário e ajuda a combater os crimes financeiros,” afirma João Lima, economista especialista em regulação bancária. Já para as instituições, o desafio será adaptar seus processos internos às novas exigências.

Medidas adicionais e continuidade das ações

Segundo o BC, a nova regra faz parte de um esforço contínuo de aprimoramento das regulações do sistema financeiro brasileiro para garantir maior segurança e transparência. O órgão também anunciou que continuará monitorando e ajustando as medidas conforme a evolução do mercado e das ameaças digitais.

Para mais informações, consulte a íntegra da publicação no site do Globo.

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