Na segunda-feira, o ex-presidente Donald Trump, apoiado pelo secretário de Saúde e Serviços Humanos, RFK Jr., declarou que o acetaminofeno — medicamento comumente vendido como Tylenol — “pode estar associado” ao aumento do risco de autismo em crianças quando tomado por grávidas. Não existe comprovação científica que confirme tal ligação, mas isso não impediu a avalanche de piadas na internet.
Sátira e memes se tornam protagonistas
A declaração de Trump gerou uma enxurrada de piadas na rede, com usuários brincando com a confusão do ex-presidente ao pronunciar o nome do medicamento e uma série de memes que não perdem tempo em satirizar a afirmação sem fundamento.
As melhores respostas divertidas
De ganchos humorísticos a comparações bizarras, a internet transformou a notícia absurda em uma verdadeira fonte de risadas. A seguir, selecionamos as 24 melhores piadas que mostraram o humor afiado dos internautas diante do anúncio evangelizado por Trump.
Piadas essenciais sobre a caçada ao autismo e Tylenol
Entre as brincadeiras, destacam-se comentários como “Se Tylenol causa autismo, então minha geladeira é uma centrífuga de problemas” e “Trump descobriu a fórmula mágica: Tylenol+Autismo=ainda mais confusão na cabeça dele”.
Outro destaque foi a comparação entre a declaração do ex-presidente e teorias da conspiração, com internautas sugerindo que “Se Tylenol é uma ameaça, o próximo passo é banir o ar que respiramos”.
Repercussão e contexto
Especialistas em saúde reforçam que não há qualquer estudo científico que ligue o uso de Tylenol ao autismo. Segundo um artigo publicado na Nature, a relação não passa de uma especulação sem evidências.
“Cabe aos fatos e à ciência prevalecer diante de afirmações infundadas”, afirma a dermatologista Carla Mendes, especialista em saúde pública. Enquanto isso, a comunidade digital continua brincando com a situação, reforçando que o humor é uma resposta natural às declarações improváveis.
O impacto da fake news e a resposta da sociedade
Apesar das piadas, o episódio evidencia como rumores podem se espalhar rapidamente na internet, especialmente quando ligados a figuras públicas. A reação dos internautas serve de antidoto contra a desinformação, com humor como arma principal.
O episódio só reforça a importância de consultar fontes confiáveis e de base científica antes de aceitar alegações alarmantes feitas por figuras públicas, sejam elas verdadeiras ou não.