Brasil, 27 de setembro de 2025
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Setor de café mantém otimismo após encontro na ONU e sinalizações de Trump

A expectativa de avanços nas negociações comerciais e a aproximação entre líderes fortalece o setor cafeeiro brasileiro

Ainda que sem garantias concretas, o setor de café demonstra otimismo após o encontro na ONU e as declarações que sugerem possibilidades de avanços nas tratativas comerciais. Pavel Cardoso, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), afirmou que há esperança de que o setor seja prioridade caso se confirme algum acordo. “Antes, nós não víamos perspectivas de isso acontecer. Mas considerando o encontro na ONU, e a ‘química’ entre os dois, como disse o Trump, vamos aguardar”, afirmou ele.

Atualizações e expectativas para o setor de café

Segundo Pavel Cardoso, a aproximação diplomática aumenta as possibilidades de renovação das negociações comerciais, especialmente no que diz respeito às isenções tarifárias. O presidente da Abic ressaltou que, se houver sinalizações positivas, o café poderá ganhar destaque nas prioridades do governo. Essas declarações ressaltam a esperança de maior estabilidade e melhores condições para exportação.

Impactos do cenário internacional na exportação de café

Recentemente, o setor cafeeiro brasileiro tem se mostrado resiliente diante de cenários de incerteza global, como as tensões comerciais entre os Estados Unidos e outros países. A renovação do otimismo foi alimentada por sinais de que o acordo, que pode evitar tarifas elevadas, está em vias de ser concretizado. O mercado de café, que representa uma parcela significativa das exportações brasileiras, aguarda novidades que possam fortalecer sua posição internacional.

Perspectivas futuras

De acordo com analistas do setor, uma eventual assinatura de acordo comercial com os EUA pode proporcionar uma reposição de confiança e facilitar a entrada de mais produtos brasileiros na maior economia do mundo. Isso, por sua vez, deve impactar positivamente as exportações e os lucros dos produtores nacionais.

Para mais detalhes sobre o impacto dessas negociações no setor, confira a matéria completa no G1.

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