Brasil, 26 de setembro de 2025
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Pandemia de fatores econômicos influencia mercados globais em 2025

Especialistas destacam ritmo da economia, mercado de trabalho e ambiente político como principais influências nos mercados nesta fase

Segundo especialistas consultados pelo g1, fatores como o ritmo da atividade econômica, a situação do mercado de trabalho no Brasil e nos Estados Unidos, além da inflação, dos juros e do ambiente político — interno e externo — estarão no centro das atenções dos investidores neste final de 2025.

Perspectivas econômicas e fatores de impacto

Analistas afirmam que o cenário atual apresenta uma combinação complexa de elementos que têm elevado a volatilidade nos mercados financeiros globalmente. A retomada econômica pós-pandemia, aliada às incertezas políticas, especialmente com o cenário de eleições e tensões internacionais, reforça a atenção dos investidores.

Ritmo da atividade econômica e mercado de trabalho

Dados recentes mostram que o ritmo da atividade econômica no Brasil ainda apresenta sinais de recuperação, porém com certa cautela devido à inflação persistente. Ainda assim, a criação de empregos e a formalização do mercado de trabalho continuam sendo fatores essenciais para a estabilidade financeira do país, segundo o economista João Lima. “O mercado de trabalho é um termômetro importante, e sua evolução influencia diretamente as decisões de investimentos”, explica Lima.

Influência dos Estados Unidos e ambiente político

Nos Estados Unidos, a situação do mercado financeiro e as decisões recentes do Federal Reserve sobre juros também impactam diretamente as economias emergentes, incluindo o Brasil. Segundo o G1, fatores como cortes de juros, eleições presenciais e ações de figuras políticas, como o ex-presidente Trump, são temas que prometem movimentar os mercados até o final do ano.

Previsões para o mercado financeiro até o final de 2025

Especialistas ressaltam que, embora existam sinais de incerteza, a combinação de fatores econômicos e políticos deve determinar os rumos dos mercados neste segundo semestre, com atenção especial para a inflação, as taxas de juros e as tensões geopolíticas. “A volatilidade deve permanecer elevada até o desfecho de algumas dessas questões”, avalia a consultora Emily Costa.

A expectativa é de que os movimentos contínuos relacionados às políticas econômicas e ao cenário internacional mantenham a atenção dos investidores voltada para ações governamentais e tendências globais até o fechamento de 2025.

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