Brasil, 25 de setembro de 2025
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Brasil brilha no mundial de natação paralímpica com recorde

O Brasil conquista seis medalhas, incluindo ouro e recorde mundial, durante o Mundial de natação paralímpica em Singapura.

O Brasil voltou a brilhar nas competições esportivas, desta vez com um desempenho destacado no Mundial de natação paralímpica, realizado em Singapura. Na quarta-feira, 24 de setembro, os nadadores brasileiros conquistaram um total de seis medalhas, sendo dois ouros, três pratas e um bronze, além de estabelecer um novo recorde mundial.

Recorde mundial no revezamento misto

O grande destaque do dia foi a vitória da equipe mista de revezamento 4×100 metros livre na classe 49 pontos, destinada a atletas com deficiência visual. A equipe, composta pela pernambucana Carol Santiago, a paraense Lucilene Sousa, o fluminense Thomaz Matera e o paulista Guilherme Batista, fez uma prova excepcional, terminando com o tempo de 4 minutos e 23 segundos e 48 milésimos. Essa marca não só rendeu a medalha de ouro, mas também superou o antigo recorde mundial, que era de 4 minutos e 25 segundos e 78 milésimos, registrado pela Ucrânia no Mundial de Manchester em 2023.

Outras conquistas brasileiras

Além da impressionante vitória no revezamento, o Brasil também conquistou outro ouro, desta vez com o mineiro Gabriel Araújo, que se destacou na prova dos 200 metros livre para a classe S2, com um tempo de 3 minutos e 58 segundos e 45 milésimos. Gabriel expressou sua alegria ao afirmar que essa prova foi diferente de todas as que ele já nadou, ressaltando a importância do trabalho e planejamento bem feitos e uma rotina de treinos bem estruturada.

Neste mesmo dia, o Brasil teve a alegria de garantir mais três medalhas de prata. O catarinense Talisson Glock conquistou a prata nos 400 metros livre da classe S6, enquanto a fluminense Mariana Gesteira ficou com a medalha de prata nos 100 metros costas da classe S9. A equipe do revezamento 4×100 metros livre S14, que compete com atletas com deficiência intelectual, também se destacou, trazendo uma medalha de prata para o Brasil com um tempo de 3 minutos e 45 segundos e 36 milésimos.

Fechamento com chave de ouro

Para completar o dia de conquistas, a fluminense Lídia Cruz subiu ao pódio e garantiu a medalha de bronze nos 50 metros costas da classe S4, trazendo ainda mais alegria e orgulho para a delegação brasileira. O desempenho notável dos atletas brasileiros não só destaca o talento e a dedicação dos competidores, mas também reforça o potencial do Brasil no cenário internacional do esporte paralímpico.

Com esta série de conquistas, o Brasil reafirma seu compromisso com a inclusão e o incentivo aos esportes paralímpicos, oferecendo visibilidade e apoio aos atletas que superam desafios diários em busca de seus sonhos. As competições continuam, e todos os olhos estão voltados para o que mais o Brasil pode conquistar em Singapura.

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