Brasil, 24 de setembro de 2025
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Rio ganha clube de surfe com piscina de ondas no conceito de exclusividade

Projeto de R$ 200 milhões prevê piscina de ondas, restaurante, spa e quadra de beach tennis em novo clube na Barra Olímpica

O Rio de Janeiro terá seu primeiro clube de surfe com piscina de ondas, um empreendimento de cerca de R$ 200 milhões na Zona Sudoeste, que promete transformar o comportamento dos praticantes e amantes do esporte na cidade. A Brasil Surfe Clube (BSC), responsável pelo projeto, está em fase final de construção em um terreno de 40 mil metros quadrados na Barra Olímpica, com previsão de inauguração em 2026.

Clube de surfe exclusivo na Barra com tecnologia de ponta

Utilizando tecnologia Endless Surf, da canadense White Water, a piscina de ondas da BSC oferecerá ondas de até 30 segundos, possibilitando aulas e treinos de surfe em um ambiente controlado. Segundo Ricardo Laureano, CEO e cofundador da BSC, “com essas ondas, é possível aprender a surfar em uma semana, o que é impossível no mar”.

Investimento e acessibilidade

O projeto, que exige um investimento de aproximadamente R$ 200 milhões, terá um modelo de negócios baseado na venda de cerca de 3 mil títulos com preço médio de R$ 350 mil, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1 bilhão. Os associados pagarão mensalidades entre R$ 500 e R$ 700 e terão acesso ao clube, que também será utilizado por convidados e titulares de clubes em Búzios.

O plano é iniciar as obras ainda no primeiro semestre de 2024, com previsão de funcionamento 18 meses após o início. “Queremos oferecer uma experiência completa, com restaurante, sauna, coworking, academia, spa e quadra de beach tennis”, detalhou Laureano.

Localização estratégica e conceito inovador

O terreno, que faz parte de uma área reservada pela Carvalho Hosken, fica próximo de shopping centers, hotéis de luxo e projetos de data centers apoiados pela prefeitura. Segundo Carlos Felipe de Carvalho, CEO da Carvalho Hosken, a tecnologia de baixo impacto e alta eficiência adquirida pela companhia responde à tendência de oferecer espaços que conciliam paisagismo, lazer e novos empreendimentos.

De acordo com Laureano, “no Rio, a tendência é de que esses clubes de surfe se tornem referências, e a Barra é o local ideal, dada a concentração do público e a disponibilidade de terrenos”.

Tendência de mercado e comparativos na capital e interior

A iniciativa da BSC está alinhada com um movimento recente no setor, com marcas como JHSF e BTG lançando clubes de surf com valores de até R$ 1 milhão por título, na capital paulista. No Rio, há também um empreendimento residencial, da Calper, com uma piscina de ondas indoor, embora sem o conceito de clube e títulos permanentes.

“Escolhemos a Barra pelo potencial e por entender que o mercado carioca está pronto para esse tipo de experiência”, reforçou Laureano. A Brasil Surfe Clube, criada em 2022, conta com sócios investidores de peso, como o Carpa Family Office e Celso Colombo, da família Piraquê.

Perspectivas e inovação no segmento de lazer e esporte

Com a chegada de novos clubes de surfe com tecnologia avançada, o Rio se posiciona como uma das cidades mais inovadoras em lazer e esportes aquáticos. O projeto promete atrair famílias, turistas e praticantes de surf, democratizando o acesso ao esporte e contribuindo para o desenvolvimento de uma cultura voltada ao surfe na capital.

Para mais detalhes, acesse a matéria completa no O Globo.

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