Brasil, 24 de setembro de 2025
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Brasileiro é condenado a seis anos de prisão em Portugal por furtos em bondinho turístico

Homem foi declarado culpado por roubo de viajantes entre 2019 e 2022 e recorreu da sentença, que foi mantida pelo Supremo Tribunal de Justiça português

O brasileiro foi condenado a seis anos e seis meses de prisão em Portugal por furtar turistas em Lisboa, especialmente durante ações no bondinho 15, um dos principais pontos turísticos da cidade. A decisão do Supremo Tribunal de Justiça português confirmou a sentença, após o réu recorrer da condenação inicial, que ocorreu neste ano.

Crimes durante as férias e alegações do réu

Durante o interrogatório, o brasileiro alegou que atuava como ladrão de carteiras, telefones e objetos de valor para sustentar seu vício em apostas em cassinos. Ele atuava em Lisboa durante suas férias, vindo de outra cidade, enquanto trabalhava como consultor imobiliário. Além de Lisboa, teria cometido delitos também nos transportes públicos do Porto.

Atuação em Lisboa e crimes no bondinho 15

O indivíduo praticava roubo principalmente no bondinho 15, cuja rota é bastante utilizada por turistas europeus e norte-americanos. Entre 2019 e 2022, ele teria roubado diversos viajantes, obtendo, segundo fontes policiais, valores superiores aos cerca de € 6 mil (R$ 37,7 mil) enviados ao Brasil em quatro meses de 2022. O valor arrecadado com os crimes, no entanto, acredita-se, foi ainda maior.

Operação policial e prisão

A prisão do brasileiro foi possível após uma investigação de uma equipe especial da Polícia de Segurança Pública (PSP), que combate os batedores de carteiras em Lisboa. O trabalho resultou na coleta de provas que levaram à condenação, confirmada agora pelo tribunal máximo do país.

Pronunciamento e próximos passos

O condenado recorreu da sentença, mas o Supremo Tribunal de Justiça confirmou a pena de seis anos e seis meses de prisão, sem possibilidade de redução. No momento, ele aguarda decisão de recursos adicionais, enquanto cumpre a sentença na penitenciária portuguesa. A investigação revelou que os furtos ocorreram durante uma série de ações coordenadas que atingiram diversos turistas neste período.

Para mais detalhes, acesse a fonte original.

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