Brasil, 23 de setembro de 2025
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Liçõe importantes do GP do Azerbaijão de Fórmula 1

O GP do Azerbaijão deixou lições valiosas para a Fórmula 1 em 2025.

O Grande Prêmio do Azerbaijão de Fórmula 1, realizado nas ruas de Baku, promoveu um espetáculo de emoções e surpresas. Com uma classificação eletrizante, o domingo da corrida teve seus altos e baixos, revelando desafios e estratégias que definiram o futuro da temporada. Nesta edição, destacamos as principais lições que podemos extrair do que aconteceu no último final de semana.

McLaren e os desafios no campeonato

A corrida em Baku trouxe à tona a necessidade urgente de a McLaren analisar seu desempenho. Apesar de uma forte perspectiva antes do GP, a equipe enfrentou um revés com a inesperada saída de Oscar Piastri, que liderava a temporada. Além disso, Max Verstappen, da Red Bull, predominou na corrida, acumulando uma vantagem significativa de 35 pontos em comparação a Piastri nas últimas duas disputas, agora ficando 69 pontos atrás do líder da temporada.

A Red Bull, com um carro aperfeiçoado desde a corrida em Silverstone, conseguiu estabelecer um ritmo que colocou Verstappen à frente, devido a ajustes eficazes na aerodinâmica. Para a McLaren, o cenário não foi tão favorável, having evidenciado o fraco desempenho de Lando Norris, especialmente nas seções lentas do circuito de Baku.

Enquanto a equipe permanece como favorita ao título mundial, a próxima corrida em Singapura será um teste crucial para suas capacidades. A configuração da pista poderá beneficiar os pilotos da McLaren, mas uma vez que as condições mudem, a equipe deve estar alerta para evitar novos erros.

Expectativas frustradas da Ferrari

A Ferrari chegou em Baku com grandes esperanças, acreditando que a pista poderia favorecer seu desempenho. No entanto, a realidade foi decepcionante. Desempenhos fracos nas sessões de classificação acabaram por complicar a corrida de Charles Leclerc e Lewis Hamilton, os quais ficaram aquém das expectativas.

As estratégias empregadas pela escuderia não foram suficientes para recuperar o tempo perdido em um começo problemático, e Leclerc ainda teve que lidar com um problema técnico que o deixou em uma situação delicada, demonstrando a fragilidade do desempenho vermelho.

O fator sorte e a Williams no pódio

Um dos momentos mais emocionantes da corrida foi a presença da equipe Williams no pódio, um feito que não ocorria desde 2021. A conquista do terceiro lugar foi um marco significativo, e o desempenho do piloto espanhol Carlos Sainz, embora influenciado por condições favoráveis, também deve ser creditado a um fator especial: a sorte e o apoio de uma jovem fã.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Sainz revelou que uma pequena fã o abordou, pedindo para ajudá-la a escolher um nome para seu unicórnio de pelúcia e também sugerindo que ele usasse um adesivo do animal em seu capacete. Sainz atendeu ao pedido e, com o “Sparkles” estampado em seu equipamento, conseguiu uma performance notável durante a corrida.

Após o emocionante GP do Azerbaijão, fica claro que cada corrida na Fórmula 1 é um novo desafio. As lições aprendidas aqui não só moldarão o curso da temporada, mas também reforçam a imprevisibilidade e a emoção que são marcas registradas desse esportes. A próxima corrida em Singapura promete ser um novo capítulo no campeonato, onde estratégias e adaptações desempenharão papéis cruciais na busca pela vitória.

Na Fórmula 1, a sorte e o talento caminham lado a lado, e o que vimos em Baku é um exemplo perfeito de como ambos podem impactar o resultado final de uma corrida.

*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal iG

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