Brasil, 22 de setembro de 2025
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Minha primeira vez assistindo “Crepúsculo”: todos os pensamentos em uma avaliação honesta

Olá, sou Kelley, amante do outono, mas não fã de coisa assustadora ou de terror. Como achei que “Crepúsculo” fosse uma dessas, perdi a febre do filme em 2008. Mesmo com amigos que leram os livros e assistiram às adaptações, nunca me envolvi com a saga até agora. Mas Chegou a hora!

Primeiras impressões sobre Forks e os vampiros

Desde o início, percebi que Phoenix parecia mais azul que o normal, o que me deixou intrigada. Por que Bella estaciona na rua, se a entrada da garagem fica ali do lado? O mundo de Twilight parece cheio de detalhes que fazem a gente refletir, como o fato de Edward frequentar a escola — ele realmente vive na floresta?

Outra coisa que chamou atenção: vampiros têm olhos brilhantes e podem entender tudo com uma simples aquela expressão (não, não, ela não falou que eles enxergam com a língua de sinais). E, sério, eles também brilham como cristais, praticamente, quase como Superman. Ah, e os poderes de ler mentes? Segundo o filme, eles simplesmente “saberão”, sem explicação!

Personagens e situações surreais

Jacob, aquele garoto com um ar de ladino, aparece logo no começo e eu já o reconheço. Ele foi parte da minha surpresa: achava que só aparece nos outros filmes, mas lá está, com sua cara de um garoto que vive na floresta. Charlie, o pai de Bella, parece bem mais competente do que eu imaginava, afinal, estaciona na rua e não na calçada…

Algumas cenas são de chorar de rir, como Bella cheirando como um bife: ela realmente cheira mal para os vampiros? Essa prática de vampiro ficar aspirando o sangue alheio me confunde — será que eles têm alergia a alho ou é só um detalhe de estilo?

Encontros, promessas e situações confusas

As cenas de Bella se envolvendo com Edward são tão rápidas que eu me peguei pensando: ela já sabe que ele é vampiro na metade do filme, ou eles realmente demoram para discutir isso? Ah, e Edward, com esse sorriso de “te coloquei no bolso”, me dá uma vibe de que ele quer controlar tudo. E, falando nisso, ela foca bastante na obsessão dele, com aquele “Você é minha vida”, bem dramático, como se fosse um anúncio de creme de beleza.

A história do amor deles, de uma garota adolescente e um vampiro de mais de 100 anos, parece uma mistura de contos de fada com um pouco de censura — acho quase uma relação inadequada, considerando a diferença de idades e a sua condição de adolescente.

Questões que me deixaram confusa (e divertidas)

Entendi que Bella vira uma vampira de forma impressionante, sem precisar da Covid-19. E os detalhes do passado de Edward, com anos 1918 e a gripe espanhola, parecem uma premonição do presente, com toda essa história de pandemia. Essa minha leitura narrativa sobre o filme foi recheada de perguntas, como por que os vampiros quase não comem comida de verdade?

Nos momentos finais, Bella quase se transforma de vez, o que para mim foi uma cena de ação digna de filme de Hollywood com monstros. E ela acaba se tornando uma vampira, sem nem entender direito o que está acontecendo — parece um filme de horror misturado com jovens em crise.

Considerações finais e previsões loucas

Depois de assistir, minhas previsões para a sequência incluem um rebuliço com Victoria, uma aliança entre Jacob e seu pai para proteger Bella, uma guerra de vampiros e lobisomens na escola e, claro, mais cenas românticas com Bella e Edward.

Devo assistir aos outros filmes? Essa é a grande dúvida. Para quem se diverte com o estranho, o bizarro e o divertido, essa saga pode ser uma experiência de entretenimento, mesmo que um pouco boba.

Enfim, essa foi minha primeira experiência com “Crepúsculo”: uma mistura de confusão, risos e uma curiosidade que agora, talvez, me faça acompanhar os próximos capítulos dessa saga adolescente e sobrenatural.

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