Brasil, 21 de setembro de 2025
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Governo federal aposta em nova tributação para empresas do Simples Nacional

Reforma prevê uso de créditos tributários, com benefícios na maioria dos casos, para empresas que vendem para outras empresas

Integrantes da equipe econômica do governo federal afirmam que o novo método de tributação, baseado no uso de créditos tributários, será vantajoso na «grande maioria dos casos» para as empresas do Simples Nacional que operam vendendo para outras empresas. A mudança faz parte da reforma tributária em discussão no Congresso.

Vantagens do novo modelo de tributação

Segundo fontes do Ministério da Economia, o sistema de créditos tributários permitirá uma compensação mais eficiente dos impostos pagos pelas empresas, reduzindo a carga tributária em diversas situações. “Na maioria dos casos, o novo método trará alívio financeiro e maior simplificação para os pequenos negócios”, explicou um representante do governo, sob condição de anonimato.

Modelo antigo versus novo sistema

Atualmente, o sistema do Simples Nacional oferece uma arrecadação simplificada, mas limita a compensação de créditos em algumas situações. Com a nova proposta, as empresas poderão abater valores de impostos pagos anteriormente, o que deve facilitar a operação e incentivar o crescimento do setor.

Opções de adesão

Empresas do Simples Nacional que vendem para consumidores finais continuarão sob o regime atual, enquanto aquelas que operam majoritariamente com outras empresas terão que optar por um dos dois modelos — o novo ou o atual — durante o período de transição.

Impactos na arrecadação e na economia

Especialistas avaliam que a implantação do novo método pode gerar uma arrecadação mais equilibrada a longo prazo, além de incentivar a formalização de pequenos negócios. A expectativa do governo é que a reforma tributária possa gerar ganhos de eficiência e estimular o crescimento econômico.

Segundo análise do G1, o novo sistema visa tornar o ambiente de negócios mais justo e competitivo, especialmente para micro e pequenos empreendedores.

A proposta ainda será debatida no Congresso, com expectativas de votação nas próximas semanas, após audiências públicas e ajustes finais.

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