No último sábado, dia 20 de setembro, o sargento da Polícia Militar Celso Gomes de Abreu foi brutalmente assassinado durante uma tentativa de assalto em Bento Ribeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O crime ocorreu nas proximidades do Viaduto de Marechal Hermes, em um momento em que o militar estava de folga e desfrutava de um jantar com um amigo.
A dramatização do crime
Celso, que seguia de carro em direção ao bairro de Guadalupe, foi cercado por quatro criminosos armados que se aproximaram em duas motos. Com balaclavas e capacetes, os assaltantes não hesitaram em anunciar o roubo. Ao perceber a situação, o sargento reagiu e houve um confronto armado.
A reação da Polícia Militar
De acordo com informações da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), durante o tiroteio, os assaltantes dispararam seis vezes contra Celso Gomes de Abreu. Apesar dos esforços postos em socorrê-lo, o sargento foi levado ao Hospital Carlos Chagas, mas não resistiu aos ferimentos.
O amigo que acompanhava o policial no momento do ataque não sofreu ferimentos e conseguiu escapar. Os criminosos, no entanto, conseguiram fugir sem levar nada.
A investigação do caso
Após o crime, a área foi isolada pelas equipes do 9º BPM (Rocha Miranda) até a chegada da polícia civil. O local foi periciado, e as investigações estão sob responsabilidade da Delegacia de Homicídio da Capital (DHC). Segundo um comunicado da PCERJ, diligências estão sendo realizadas para apurar a autoria e a motivação do crime, e os investigadores trabalham para identificar os suspeitos.
Continuação da violência contra policiais
Este incidente se integra a um cenário preocupante de violência contra policiais no Brasil, que tem aumentado nos últimos anos. O caso do sargento Celso Gomes de Abreu é mais uma trágica lembrança do risco que os agentes de segurança enfrentam diariamente, mesmo em seu tempo de folga. Há um apelo crescente da sociedade para que as autoridades tomem medidas eficazes a fim de combater não apenas a criminalidade, mas também a violência sistemática contra membros das forças de segurança.
O sargento, que era muito respeitado entre seus colegas, deixa um legado difícil de esquecer. Ele é lembrado por seu compromisso em servir e proteger a comunidade carioca, e sua morte gerou uma onda de solidariedade nas redes sociais, onde muitos expressaram suas condolências à família e amigos.
Conclusão e chamadas para ação
À medida que as investigações prosseguem, a população aguarda por respostas e ações concretas das autoridades competentes. O caso de Celso Gomes de Abreu não é um caso isolado, e é imperativo que medidas sejam tomadas para garantir a segurança dos policiais e da população em geral.
O assassinato de um agente de segurança não deve apenas chocar, mas servir como um chamado à ação para todos nós. A sociedade deve se unir em busca de soluções que promovam não apenas a segurança dos cidadãos, mas também a proteção de quem arrisca sua vida diariamente em nome da lei e da ordem.
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