Brasil, 17 de setembro de 2025
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Meghan McCain critica “glorificação” da morte pelos esquerdistas e deseja morte a suspeito de assassinato de Charlie Kirk

Comente a controvérsia envolvendo Meghan McCain, que acusou a esquerda de glorificar a morte e depois wish death upon a suspect.

Na semana passada, Meghan McCain fez uma acusação polêmica ao afirmar que a esquerda “glorifica a morte”, especialmente de adversários políticos, após a morte de Charlie Kirk, personalidade conservadora, e a conversa online sobre seus pontos de vista. No entanto, duas horas após a declaração, ela expressou desejo de morte ao suspeito de atirar em Kirk, o que gerou reações de ataque por parte dos internautas, que consideraram a atitude hipócrita.

Acusações de Meghan McCain sobre a esquerda e a morte

Após a morte de Charlie Kirk, Meghan tweetou: “A principal diferença entre a direita e a esquerda neste país é que a esquerda glorifica a morte — particularmente dos adversários — e a direita não.” Ela afirmou também que essa postura a havia feito refletir sobre o tema de forma profunda, chamando-a de “petrificante”.

Rapidamente, sua fala foi alvo de críticas nas redes sociais, com usuários destacando exemplos considerados de atentados ou provocações por parte da esquerda, como a construção de madeiras para execuções durante protestos ou apoiadores de figuras como AOC se posicionando de forma radical.

Reação na internet e o paradoxo

Desejando morte ao suspeito de atirar em Kirk

No entanto, o ponto que intensificou a controvérsia foi que apenas duas horas após afirmar que a esquerda glorificava a morte, Meghan manifestou, em tom de desejo, que o suspeito de tentar assassinar Charlie Kirk “pague pelo que fez”.

Em redes sociais, muitos usuários destacaram o caráter hipócrita dessa postura, afirmando que ela não percebeu a ironia de desejar a morte de alguém logo após condenar essa postura na esquerda.

Repercussões e debates

O episódio gerou debates sobre a divisividade do discurso político, a relação entre linguagem e violência, e a responsabilidade de figuras públicas ao se posicionar na internet. Alguns internautas criticaram o comportamento de Meghan, defendendo que suas palavras demonstram uma hipocrisia perigosa, enquanto outros tentaram justificar sua postura sob a ótica da emoção do momento.

“Ela provavelmente não percebeu a ironia”, comentou um usuário na rede social. Outros argumentaram que é “assustador que a direita acredite que não é divisiva ou que não apoie a violência”, apontando para uma percepção de polarização crescente.

Enquanto isso, Meghan ainda não se pronunciou oficialmente sobre as críticas à sua postura, deixando o assunto resonar na opinião pública e em debates nas redes sociais.

Impactos na polarização política

Eventos como esse evidenciam a complexidade do discurso político atual nos EUA, onde, muitas vezes, declarações de um lado parecem contradizer ações ou palavras posteriores, alimentando um ciclo de indignação e polarização.

Para análises mais profundas sobre o impacto dessas atitudes na convivência democrática, consulte o estudo da Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

O que você acha? Concorda com a leitura de um comportamento hipócrita ou vê algo mais nas atitudes de Meghan McCain? Compartilhe sua opinião nos comentários.

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