Brasil, 17 de setembro de 2025
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Jamie Lee Curtis emociona ao falar sobre tiroteio de Charlie Kirk

Atriz se emocionou ao discutir o impacto da violência e a circulação de imagens traumáticas durante entrevista no podcast

Nesta semana, Jamie Lee Curtis revelou uma reflexão emocional sobre o tiroteio que matou Charlie Kirk durante um evento na Universidade de Utah Valley. A atriz se emocionou ao abordar o tema na entrevista ao podcast de Marc Maron, gravada logo após o incidente, ocorrido em 12 de setembro.

Jamie Lee Curtis fala sobre o trauma e a circulação de imagens violentas

Durante a conversa, Curtis destacou os efeitos psicológicos de assistir repetidamente a cenas de violência, comparando a cobertura dos acontecimentos a imagens de destruição como os atentados de 11 de setembro. “Não sabemos o que isso faz na nossa cabeça, no psicológico, assistir a esses vídeos, a essa violência repetida”, afirmou, visivelmente emocionada. Ela também declarou: “Eu nunca quero ver a filmagem de alguém sendo baleado”.

Expressão de fé e esperança perante a tragédia

Apesar de discordar das opiniões de Kirk, especialmente devido às posições controversas do jornalista e ativista, Curtis tentou abordar a questão com empatia. “Embora suas ideias fossem abhorrentes para mim, acredito que ele era um homem de fé. Espero que, naquele momento final, ele tenha sentido uma conexão com Deus”, afirmou, chorando ao falar sobre o falecido.

Polêmica e opiniões divergentes

Charlie Kirk, conhecido por suas posições conservadoras, expressou opiniões polêmicas sobre temas como armas, direitos LGBTQ+ e aborto, chegando a afirmar que as mortes por armas de fogo valem a pena para preservar a Segunda Emenda. Curtis, mãe de um filho transgênero, comentou que suas posições são incompatíveis com suas próprias visões, mas reiterou o respeito pela fé de Kirk.

Reflexões sobre a circulação de imagens traumáticas

A atriz chamou atenção para o impacto da exposição contínua a imagens de violência. “Vivemos numa sociedade bombardeada por essas imagens, e isso afeta nossa saúde mental. Não quero ver essas cenas repetidamente”, reforçou, destacando a necessidade de refletir sobre os efeitos psíquicos dessa exposição.

Repercussões e opiniões divididas

As opiniões de Curtis certamente irão gerar debates acalorados, pois misturam empatia com reflexão sobre a violência e o papel das imagens na formação de nossa percepção. Para ouvir a entrevista completa, confira o episódio do podcast de Marc Maron clicando aqui.

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