A comentarista Meghan McCain gerou controvérsia nas redes sociais ao acusar os democratas de “glorificar a morte”, no contexto do assassinato do conservador Charlie Kirk na semana passada. Em um tweet, ela afirmou que “o diferencial fundamental entre direita e esquerda neste país é que a esquerda glorifica a morte – especialmente de adversários – e a direita não”.
Contradições e reações na internet
Ao afirmar que “não tinha enfrentado isso completamente até a tentativa de assassinato de Charlie Kirk”, Meghan expressou seu medo diante do episódio. No entanto, a polêmica aumentou quando, apenas duas horas após a postagem, ela enviou uma mensagem desejando a morte do suspeito de atirar no próprio Kirk.
Na ocasião, ela tuitou: “Espero que o suspeito de atirar em Charlie Kirk receba justiça”. Essa declaração foi amplamente criticada e considerada uma forte contradição, levando internautas a responderem com sarcasmo e ironia, destacando a falta de coerência na postura da comentarista.
Repercussão e críticas ao comportamento de Meghan McCain
Usuários nas redes sociais lembraram que Meghan alegou que os democratas “glorificam a morte” enquanto, na manhã seguinte, desejou a morte a alguém ligado ao episódio. Segundo alguns, ela poderia não compreender o risco da própria fala ou a ironia que ela mesma criou.
Um internauta comentou: “Ela provavelmente não entende a ironia dela mesma”. Outros reforçaram que a postura da direita, de rejeitar o discurso de ódio e violência, parece mais uma crença do que uma prática real, ao contrário do que Meghan sugeriu.
Perguntas em aberto e próximos passos
Especialistas apontam que essa polarização reflete a dificuldade do país em construir diálogos mais construtivos. Como a própria Meghan falou sobre o tema, fica a questão: até que ponto a retórica do combate político fomenta ou impede a paz social? E você, o que acha dessa contradição pública de figuras políticas? Compartilhe sua opinião nos comentários.
