Brasil, 19 de setembro de 2025
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Celebridades pontuam a atmosfera polarizada após o assassinato de Charlie Kirk, com reações que vão de condolências a críticas veementes.

Na última quarta-feira (27), o ativista conservador Charlie Kirk foi morto a tiros enquanto discursava em um evento na Utah Valley University. A notícia gerou uma ampla repercussão nas redes sociais, provocando reações diversas de figuras públicas de diferentes espectros políticos e artísticos. Enquanto alguns expressaram condolências, outros criticaram a violência e o contexto político polarizado que leva a episódios extremos.

Reações de figuras públicas e políticos

O ex-presidente Donald Trump classificou Charlie Kirk como um “líder grande e até lendário”, acrescentando que “ninguém entendeu ou teve o coração dos jovens nos Estados Unidos melhor do que Charlie”. Ele enviou condolências à esposa, Erika, e à família do ativista, destacando a admiração que tinha por ele. Mais detalhes.

Ator Chris Pratt expressou seus sentimentos nas redes sociais, dizendo estar “orando por Charlie, por sua esposa, filhos e pelo país”, ressaltando a necessidade de graça divina em tempos difíceis.

Influenciador Jake Paul afirmou que “Charlie foi morto por dizer a verdade” e criticou a violência, enquanto ex-jogador da NFL Dez Bryant condenou qualquer tipo de violência política e pediu um diálogo mais pacífico.

Reações de artistas e ativistas

Celebridades como Mandy Moore e Piers Morgan abordaram a questão sob a ótica da violência e da liberdade de expressão. Mandy Moore relembrou a dor das crianças órfãs e cobrou mudanças na sociedade, enquanto Morgan considerou o ato uma “atrocidade contra a democracia”.

Madison Bailey, de “Outer Banks”, compartilhou vídeos de algumas opiniões controversas de Kirk, destacando que não promove violência, apenas relembra quem ele era. Já Heather Rae El Moussa e Nicola Peltz Beckham expressaram tristeza e condenaram o ataque, reforçando a necessidade de combater a violência armada.

Debates sobre o contexto político e social

Autores como Stephen King e Kristin Chenoweth abordaram o impacto do episódio na luta por maior controle de armas e por uma sociedade menos violenta. O escritor Stephen King lamentou mais um exemplo de violência armada nos EUA, enquanto Chenoweth destacou que, apesar de diferenças, o episódio é triste para o país.

Outros nomes, como Russell Brand, enviaram orações, e Jameela Jamil trouxe à tona declarações de Kirk polêmicas, incluindo comentários favoráveis ao uso de armas e às mortes por armas de fogo para defender direitos constitucionais.

Condolências e pedidos por paz

Na mídia e nas redes sociais, personalidades fizeram um apelo contra a violência política. O apresentador Stephen Colbert lembrou os perigos do uso político de armas e pediu que a violência não seja uma solução para as diferenças ideológicas.

Animatoras como Meghan McCain e Amber Rose destacaram o legado de Kirk e compartilharam palavras de solidariedade à família, enquanto figuras como Ryan Garcia, Candace Cameron Bure e Jimmy Kimmel expressaram sua tristeza e repúdio à tragédia.

Fronteira entre opinião e conduta

Alguns comentários ressaltaram a importância do diálogo respeitoso e a necessidade de combater a cultura da violência. Rosie O’Donnell repreendeu a violência e pediu união, enquanto Stephen Colbert condenou veementemente o ataque, enfatizando que a violência não resolve conflitos políticos.

Agressões e discursos polarizadores foram criticados por diversos artistas, incluindo Sophia Bush e John Rocker, que defenderam uma abordagem mais civilizada. A discussão sobre o impacto do discurso inflamado continua reverberando em diferentes setores.

Repercussão e próximos passos

Autoridades ainda investigam as circunstâncias do tiroteio, que ocorreu durante um evento acadêmico. A comunidade polarizada dos EUA refletirá como o incidente pode influenciar o debate sobre armas e liberdade de expressão.

Por enquanto, celebridades, políticos e cidadãos clamam por uma sociedade mais segura, longe da violência que silencia opiniões e esperança no diálogo democrático.

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