Recentemente, compilei uma lista de atores que muitos acreditavam que seriam grandes nomes de Hollywood, mas que, por razões diversas, não alcançaram o estrelato esperado. Na seção de comentários, membros da comunidade BuzzFeed compartilharam ainda mais exemplos desses casos intrigantes. Aqui estão 17 deles, com os motivos que podem ter freado suas trajetórias rumo ao A-list.
Mia Sara: do sucesso em “Férias frustradas” à aposentadoria
Mia Sara era uma estrela adolescente nos anos 80, conquistando destaque em filmes como “Férias frustradas”. Apesar de manter algum sucesso até os anos 2000, ela se sentiu desconfortável com o estrelato e decidiu reduzir sua presença na mídia. Sua aposentadoria oficial veio após o filme “Pretty Pretty” em 2013, mas ela foi persuadida a retornar em 2024 para o filme “The Life of Chuck”, com o apoio do diretor Mike Flanagan. Segundo ela, essa experiência foi «um fechamento emocional» e trouxe um renovado sentimento de paz.
Billy Zane: o divertido em “Demon Knight”
Embora tenha tido destaque em “Demon Knight” e outros filmes, Billy Zane afirmou, em 2019, que suas escolhas financeiras, como o casamento e divórcio precoce, influenciaram sua carreira. Ele preferiu papéis por questão de dinheiro ao invés de oportunidades de ascensão, e mantém uma visão positiva da vida, comparando sua carreira a um cálice de joias transbordando de energia.
Julia Ormond: de “Campos de trigo” a luta por justiça
Após alguns papéis marcantes, como em “Os rész de uma paixão”, Julia Ormond desapareceu do foco de Hollywood. Em 2023, ela moveu uma ação contra Harvey Weinstein, acusando abuso sexual e negligência de produtoras como Miramax e Disney, além de denunciar o impacto devastador na sua carreira por causa desses eventos. Sua luta também envolveu negociações com a agência CAA, que, segundo ela, dificultaram sua reabilitação profissional.
Devon Sawa: de “Casper” à busca por autenticidade
Devon Sawa conquistou o coração dos jovens com “Casper” em 1995, mas nunca conseguiu se desvincular dessa imagem. Em 2022, revelou que tentou se afastar de papéis adolescentes e se reerguer, passando por período de sobriidade e explorando outros negócios, como o mercado imobiliário. Ainda assim, retornou aos holofotes com novas participações em séries como “Nikita” e “Chucky”.
Adrian Grenier: de “O Diabo Veste Prada” à vida na fazenda
Apesar de uma carreira promissora após “Entourage”, Grenier se afastou da Hollywood em 2016 para se dedicar à vida no Texas. Atualmente, ele investe em agricultura orgânica e causas ambientais. Em entrevistas, destacou que encontrou paz na conexão com a natureza, longe das pressões de Hollywood, valorizando sua liberdade e autenticidade.
Kaya Scodelario: da Inglaterra para Hollywood
De “Skins” ao sucesso em “Maze Runner”, Kaya enfrentou dificuldades com o sistema de audições na Inglaterra, frequentemente sendo atribuída a papéis de classe baixa devido à sua origem. Ela percebeu que o mercado britânico ainda mantém certos preconceitos, mas encontrou oportunidades nos EUA, onde busca papéis de ação que a desafiem a expressar sua força e presença.
Taylor Kitsch: do sucesso em “Soldado Anônimo” ao redescobrimento
Estrelou “Lone Survivor”, mas os fracassos de bilheteria de “Battleship” e “John Carter” o fizeram repensar sua carreira. Em 2023, revelou que seu foco agora é interpretar personagens complexos, refletindo sua vontade de explorar papéis mais profundos, além de dedicar tempo à sua família e a causas pessoais.
Lee Pace: o rosto bonito que prefere o anonimato
Embora tenha participado de produções de sucesso, Lee Pace opta por não buscar o estrelato de forma tradicional. Sua prioridade é atuar em roteiros que realmente o conectem, mantendo uma vida mais tranquila e focada na sua fazenda em Upstate Nova York. Sua filosofia é atuar por paixão, não por fama.
Edgar Ramírez: talento que não conquista o mainstream
Seleto em suas escolhas, Edgar Ramírez privilegia projetos com diretores visionários e uma abordagem profunda às personagens. Ele prefere mergulhar na pesquisa dos papéis e evitar o estrelato fácil, o que o mantém afastado do grande destaque comercial, mas valorizado por críticos e colegas.
Ben Barnes: do príncipe da fantasia à artista multifacetado
Embora conhecido por “As Crônicas de Nárnia”, Ben Barnes decidiu diversificar seu repertório, buscando personagens mais complexos e, recentemente, entrando na música. Ele afirma que querer atuar em papéis mais variados foi uma estratégia para escapar do tipo de herói simplista em que foi frequentemente encaixado.
Cheyenne Kimball: de estrela mirim a busca por autenticidade
Depois do reality “Cheyenne”, ela tentou uma carreira na música country com a banda Gloriana, mas enfrentou dificuldades ao lidar com o amor próprio e a pressão da fama precoce. Hoje, ela valoriza seu processo de cura emocional e autenticidade após anos de luta interna.
Garrett Hedlund: do sonho de ser o Capitão América à escolha pela privacidade
Originalmente cogitado para interpretar Steve Rogers, Garrett optou por não seguir esse caminho, valorizando a vida familiar e projetos que realmente o apaixonam. Ele investe em papéis que têm mais significado pessoal, como na minissérie “Waco”.
Guy Pearce: talento apático às oportunidades perdidas
Apesar de sua qualidade, Guy Pearce relata ter sido impedido de trabalhar com Nolan e de ter evitado alguns filmes studio por experiências negativas. Prefere atuar em projetos independentes que desafiem sua criatividade e permitam algum controle artístico.
Emmy Rossum: de “Shameless” à busca por novos voos
Após anos na televisão, Emmy deixou “Shameless” e se dedicou à produção, direção e projetos pessoais, incluindo a maternidade. Ela acredita que o sucesso verdadeiro está na diversidade de experiências, buscando papéis que a desafiem além do espetáculo tradicional.
Charlie Hunnam: de “Rei Arthur” a escritor
Com novos projetos no horizonte, Hunnam planeja uma transição mais artística, focando na escrita. Ele deseja explorar novos caminhos, aproveitando seu talento para contar histórias de uma forma mais pessoal.
Evan Peters: da tragédia à reflexão
Depois de seu papel em “Dahmer”, Evan desejou um período de descanso para se reestabelecer emocionalmente. Ele hoje busca papéis que o desafiem ainda mais e que permitam um crescimento artístico mais profundo.
Michael Biehn: o eterno coadjuvante com uma vida longe do estrelato
Famoso por “O Exterminador do Futuro”, Michael optou por priorizar a família em detrimento de uma carreira de grande destaque. Sua trajetória é marcada por papéis pontuais e uma dedicação à produção de conteúdo independente.
Algum desses atores te surpreendeu? Você conhece outros nomes que poderiam ter brilhado mais? Compartilhe sua opinião nos comentários!