Durante uma emocionante transmissão na Fox News nesta sexta-feira (13), Erika Kirk, viúva do ativista conservador Charlie Kirk, prometeu seguir o legado de seu marido, morto por um atirador na Utah Valley University. A entrevista, que durou mais de 16 minutos, foi marcada por forte carga emocional e mensagens de fé e esperança.
Discurso com foco na fé e na coragem
Erika Kirk, mãe de dois filhos pequenos, falou sobre a dor da perda e sua fé como fonte de consolo. “Nunca terei palavras para descrever a dor no meu coração”, afirmou, destacando a importância de Deus nesse momento. “Charlie tinha uma fé inabalável, e é ela que me sustenta agora”, acrescentou.
Memórias e fortalecimento familiar
A viúva revelou que ainda não explicou para a filha de três anos sobre a morte do pai. “‘Onde está o papai?’ ela pergunta. Eu digo que ele está em uma viagem com Jesus, cuidando de nós de uma forma especial”, contou, emocionada. Erika também reforçou o apreço de Charlie pela preservação do casamento e da família, considerando-os pilares essenciais na formação de uma sociedade fortalecida.
Compromisso com a missão de Charlie Kirk
Erika ressaltou que continuará a luta de Charlie com a Turning Point USA, organização conservadora que ele fundou. Ela destacou que a missão do marido vai além da política — é uma batalha espiritual contra o mal, fundamentada na fé cristã. “Ele sempre quis que todos conhecessem a Jesus”, afirmou. “Nunca é cedo ou tarde demais para aceitar o evangelho”, completou.
Legado de coragem e fé
A esposa de Charlie enfatizou que o ativista morreu defendendo valores de patriotismo, fé e amor. “Charlie entregou a vida por sua família, por sua fé e por sua nação”, declarou. Ela também afirmou que seu marido, que era batizado católico, desejava ser lembrado por sua coragem e devoção cristã, tendo testemunhado a Deus até seus últimos dias.
Convite à fé e esperança
Erika fez um apelo aos espectadores para que fortaleçam sua relação com Deus e se unam às igrejas. “Nossa luta é espiritual, e o maior presente que podemos dar ao mundo é conhecer e seguir a Jesus Cristo”, afirmou. Ela ainda incentivou a participação em igrejas bíblicas, independentemente da idade ou fase da vida.
Continuar a missão e resistir ao silêncio
Por fim, Erika reafirmou que dará continuidade ao trabalho de Charlie e que a batalha por uma “America forte e moral” não terminará. “A chama que acendemos será mantida viva, e meu compromisso é transformar dor em força para lutar por um país que ele tanto amava”, concluiu.
