Durante seu monólogo na última segunda-feira, Jon Stewart levantou questionamentos sobre a condição de saúde do ex-presidende Donald Trump, após sua ausência durante o feriado de Labor Day, que gerou rumores e preocupações entre o público. Stewart comentou que, apesar de Trump estar vivo, algo na sua aparência e comportamento sugere possíveis problemas de saúde.
Sinais perceptíveis e rumores na mídia
Stewart destacou que, embora a Casa Branca declare que Trump sofre de insuficiência venosa crônica, há sinais visuais que levantam suspeitas, como hematomas escondidos por maquiagem, resultado do uso de aspirina e do hábito de apertar mãos com frequência. “Jesus, Grandpa, coloca isso de lado! E o que é essa maquiagem? Não parece que esteja tratando lepra na Sephora”, brincou Stewart.
Ele também criticou a exibição pública de Trump, que recentemente apareceu recebendo honrarias, segurando troféus esportivos e recebendo visitas de celebridades, sugerindo que esse tipo de atenção pode estar relacionado a uma tentativa de conquistar aprovação, mesmo em momentos delicados.
Análise das ações de Trump e a preocupação com sua saúde
Stewart observou que o padrão de comportamento do ex-presidente, incluindo o aparecimento de hematomas e a falta de comunicação, reforça a ideia de que há algo mais sério acontecendo. “Tudo indica que, por baixo da roupa, o corpo de Trump está bastante comprometido”, comentou.
O papel das informações oficiais
Apesar das declarações oficiais, Stewart acredita que as ações e aparições recentes de Trump podem ser uma tentativa de manter a fachada de vitalidade. “O que mais chama atenção é a forma como os aliados tentam fazer seus sonhos se tornarem realidade, mesmo que seja com uma figura deteriorada”, afirmou, referindo-se às ações do ex-presidente.
Implicações e desconfianças
Stewart ressaltou ainda que a popularidade de Trump entre seus apoiadores faz com que sua ausência causasse alarme, levando à especulação de que algo mais grave estivesse ocorrendo. “Se Trump desaparece por vinte minutos, já pensamos que ele morreu”, disse. “Ele voltou após o feriado, mas há dúvidas sobre sua condição real”.
O que realmente impressiona é a possibilidade de que o que não vemos — o que está escondido por roupas e maquiagem — possa ser ainda mais preocupante. “O lado invisível do Trump deve estar bem pior do que aparenta”, concluiu Stewart, alertando para a importância de monitorar sua saúde de perto.
Este artigo foi originalmente publicado no HuffPost e destaca as grandes incógnitas ainda presentes sobre o estado de saúde do ex-presidente, alimentadas por sua própria postura pública e pelas informações oficiais.