Brasil, 12 de setembro de 2025
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Celebridades brasileiras e internacionais expressaram suas opiniões sobre a morte de Charlie Kirk, gerando uma mistura de homenagens e críticas.

Na última terça-feira (26), o ativista conservador Charlie Kirk foi baleado e morto enquanto discursava em um evento na Utah Valley University. A notícia causou impacto global, levando famosos a se pronunciarem de formas diversas nas redes sociais. Entre as personalidades, há quem tenha prestado homenagens e demonstrado pesar, enquanto outros condenaram o que consideram uma consequência da violência política no país.

Reações de figuras públicas ao passamento de Charlie Kirk

O ex-presidente Donald Trump ressaltou a importância de Kirk, chamando-o de “líder grande e até lendário”. Em uma declaração, Trump afirmou que Charlie tinha o coração da juventude americana e expressou solidariedade à esposa, Erika, e à família do ativista. Leia mais.

O ator Chris Pratt enviou uma mensagem de oração por Kirk, sua esposa e filhos, reforçando a necessidade de proteção divina neste momento difícil. Outros celebridades, como o influencer Jake Paul, criticaram duramente a violência, apontando que Charlie morreu por “dizer a verdade”.

Por sua vez, ex-atleta da NFL Dez Bryant condenou ações de violência política e ressaltou que “não há espaço para isso na discussão democrática”. A cantora Mandy Moore reforçou a gravidade do ocorrido, destacando que a morte de Kirk é uma consequência assustadora do clima de intolerância atual.

Perspectivas de proteção à liberdade de expressão

Jornalistas renomados também se manifestaram. Piers Morgan definiu o assassinato como um “ato ultrajante contra a liberdade de expressão e a democracia”. A atriz Madison Bailey trouxe à tona episódios controversos de Kirk, incluindo declarações consideradas ofensivas, destacando que a morte dele não deveria ser motivo de celebração.

Já o ator Russell Brand enviou orações à família de Charlie Kirk. Jameela Jamil, por sua vez, compartilhou uma postagem do ativista Matt Bernstein, que recordava declarações de Kirk defendendo o direito às armas, embora condenando qualquer tipo de violência.

Reações de artistas e especialistas

Na televisão, a apresentadora Megyn Kelly emocionou-se ao falar sobre o fato, postando uma foto com Charlie e afirmando que sentirá muita falta dele. O boxeador Ryan Garcia e a atriz Candace Cameron Bure também expressaram seus sentimentos de pesar.

O escritor Stephen King deu seu parecer, lamentando mais um exemplo de violência armada nos EUA. Kristin Chenoweth comentou que, apesar de nem sempre concordar com Kirk, reconhece a importância de refletir sobre as consequências da polarização.

Políticos e ativistas também participaram do debate. Nicola Peltz Beckham comentou que a morte de Kirk é um dia sombrio para os EUA, enfatizando que ninguém deveria ser assassinado por exercer a liberdade de expressão. Russell Brand enviou orações à família dele.

Apelos por mais diálogo e menos violência

Jameela Jamil criticou a retórica de Kirk, lembrando que alguns de seus discursos anteriores defenderam posições controversas, como a justificativa de mortes por armas. Na TV, Megyn Kelly cobrou uma reflexão maior sobre o tema da violência armada, enquanto Stephen Colbert pediu que as pessoas rejeitem a violência política, recordando os períodos turbulentos dos anos 1960.

Vários famosos reforçaram que a violência não deve fazer parte do debate político. Rosie O’Donnell condenou veementemente, destacando que todos são brasileiros-americanos e que a guerra entre opiniões só prejudica a sociedade.

Impacto e reflexões finais

O acontecimento levou a uma forte discussão sobre os perigos da polarização e suas consequências. Especialistas alertam que episódios assim revelam a necessidade urgente de um debate mais saudável e de maior controle sobre a violência no país.

Enquanto isso, as homenagens continuam, e o sentimento de perda frustra as expectativas de que a violência seja enfrentada com diálogo e compreensão entre opiniões distintas. O tema permanece em evidência, ressaltando a urgência por ações concretas contra o extremismo político e a violência armada.

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