Brasil, 12 de setembro de 2025
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Celebrities reagem à morte de Charlie Kirk após atentado em Utah

Celebrities, políticos e figuras públicas manifestaram suas condolências e críticas após a morte de Charlie Kirk, vítima de tiros durante evento universitário no Utah.

Na manhã de ontem, o ativista conservador Charlie Kirk foi vítima de um ataque a tiro enquanto discursava na Utah Valley University. Sua morte gerou uma ampla repercussão nas redes sociais, com mensagens de condolências, críticas e debates sobre violência e liberdade de expressão.

Reações de líderes e figuras públicas

O ex-presidente Donald Trump descreveu Charlie como uma “lenda” e afirmou: “Ninguém entendia ou tinha o coração da juventude americana melhor que ele. Minhas condolências à sua esposa Erika e à sua família.”

O ator Chris Pratt também pediu orações: “Estou orando por Charlie Kirk, por sua esposa, filhos pequenos, pelo nosso país. Precisamos da graça de Deus.”

O influencer Jake Paul afirmou que Kirk foi morto por “falar a verdade” e disse que estamos vivendo tempos “mentamente doentes”, reforçando a necessidade de orar pela família.

Por sua vez, ex-jogador da NFL Dez Bryant criticou quem ficou “feliz” com a tragédia, enquanto Mandy Moore destacou a gravidade de um ato de violência política: “Não há espaço para violência na discussão política.”

Debate sobre liberdade de expressão e violência

Piers Morgan comentou que o tiroteio foi uma “afronta assustadora contra a liberdade de expressão e a democracia”, enquanto Madison Bailey lembrou das opiniões controversas de Kirk, incluindo declarações sobre aborto e racismo, dizendo que sua morte revela “quem vocês estão.” Ela publicou um vídeo de Kirk afirmando que queria que sua filha não tivesse filho de estupro, e outro sobre sua opinião racial, criticando seu conteúdo.

A cantora Jameela Jamil e o escritor Stephen King condenaram a violência, com King chamando atenção para mais um exemplo de violência armada nos EUA. Já Kristin Chenoweth descreveu o incidente como “muito triste”, embora nem sempre concordasse com suas opiniões, e chamou atenção para o impacto na nação.

Reações de ativistas e líderes de opinião

Celebridades também fizeram críticas e compartilharam posts de ativistas. Julianne Moore e Nicola Peltz Beckham reforçaram que ninguém deve morrer por defender a liberdade de expressão, enquanto Russell Brand enviou orações à família Kirk.

Jameela Jamil destacou uma publicação de ativista apontando que Kirk chegou a defender que mortes por arma de fogo “valeriam a pena” para proteger o Segundo Emendar, o que gerou forte repercussão. Megyn Kelly emocionou-se ao falar sobre a tragédia em seu programa, desejando paz à família do ativista.

Preocupações com violência armada

O lutador Ryan Garcia e a atriz Candace Cameron Bure também expressaram pesar e solidariedade. Kimmel, por sua vez, colocou o foco na violência armada: “Podemos concordar que é horroroso e monstruoso atirar em alguém? É algo que não podemos tolerar na nossa sociedade”, comentou o comediante.

Literatos e comentaristas como Stephen Colbert e Rosie O’Donnell alertaram para o perigo do discurso de ódio e da violência política. O ex-jogador John Rucker destacou que Kirk apenas buscava diálogo respeitoso, e Sophia Bush lamentou o impacto na família do ativista, reforçando que a violência traz consequências trágicas.

Pedido por reflexão e mudanças

Vários nomes pediram reflexão profunda e o fim da violência armada. Julia Roberts e outros destacaram a necessidade de mudanças na política e na sociedade. Stephen Colbert reforçou que a violência não resolve diferenças e que ela só alimenta mais conflitos.

Enquanto isso, personalidades como Meghan McCain e Amber Rose prestaram homenagens sinceras, compreendendo a importância do ativista e reforçando a esperança por um debate mais civilizado.

Impacto e perspectivas futuras

Especialistas e figuras públicas continuam debatendo o que a morte de Charlie Kirk revela sobre o momento político brasileiro e mundial, reforçando a urgência de diálogo e controle da violência. A polícia do Utah investiga o caso, enquanto as redes sociais permanecem em fervorosas discussões sobre os limites da liberdade de expressão e o aumento da violência política.

A tragédia de ontem coloca em evidência a necessidade urgente de repensar as formas de convivência democrática e segurança pública em um momento de polarização crescente.

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